Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 21
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(4): 202-209, Jul.-Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430749

RESUMO

resumen está disponible en el texto completo


Abstract: Introduction: Among the patients infected with SARS-CoV-2, 14.6% were admitted to intensive care unit. this 29 to 75% required invasive mechanical ventilation with an associated mortality of 12 to 81%. Acute respiratory distress syndrome (ARDS) is the most serious form of presentation. The pathophysiology of ARDS secondary to SARS-CoV-2 differs from conventional causes. It presents dysregulation in hypoxic pulmonary vasoconstriction, secondary acute pulmonary hypertension and microthrombotic phenomena. The development of refractory severe hypoxemia (PaO2 < 60 mmHg or PaO2/FiO2 < 100 mmHg, with FiO2 80 to 100%, with PEEP > 10 to 20 cmH2O for at least 10 to 12 hours) constitutes the scenario of maximum severity with an associated mortality of 71 to 94%. The use of rescue strategies that impact on the specific pathophysiology of this entity such as the use of inhaled nitric oxide, neuromuscular blockade and prone ventilation have emerged as therapeutic targets of interest. Protective mechanical ventilation (plateau pressure [Pplat] < 27 cmH2O and driving pressure [DP] < 15 cmH2O) continues to be the cornerstone of the management. Objectives: To determine whether there is an association between the use of inhaled nitric oxide and prone ventilation with ventilatory mechanics in patients with severe refractory hypoxemia secondary to SARS-CoV-2 infection. Material and methods: A historical, retrospective, descriptive, comparative and retrolective cohort study was carried out. Data from the records of patients admitted to the Respiratory ICU of the ABC Medical Center with a diagnosis of ARDS secondary to SARS-CoV-2 infection who required iNO and mechanical ventilation in prone from April 1 to December 31, 2020 were analyzed. A univariate analysis was performed, the statistical analysis was performed in SPSS v 21, measures of trend, dispersion were analyzed as well as the analysis of risk factors with Student's t test and χ2. Results: A total of 108 patients were analyzed, of which 54 received iNO, neuromuscular blockade and prone and 54 only neuromuscular blockade and prone ventilation. 81.5% (n = 88) were men. The most common comorbidity was diabetes mellitus in 51.9% (n = 56). The increase in oxygenation (delta PaO2/FiO2) was with a median of 31.9 ± 15.2 mmHg in the iNO group and 52.9 ± 16.74 mmHg in the control group (p = 0.001). The postintervention Pplat in the iNO group was 26.3 ± 3 and 34.5 ± 1.9 cmH2O in the control group (p = 0.792). The preintervention DP in the iNO group was 17.2 ± 3.9 and 13.4 ± 2.8 cmH2O in control group vs 13.1 ± 1.29 and 12 ± 1.92 cmH2O after the intervention (p = 0.001). Conclusions: The use of iNO in patients with severe hypoxemia refractory to prone ventilation and neuromuscular blockade did not produce a statistically significant improvement in oxygenation, however it allowed to reprogram the ventilatory support to keep the patient in goals of alveolar protection.


Resumo: Introdução: 14.6% dos pacientes infectados com SARS-CoV-2 são internados em terapia intensiva. Destes, 29 a 75% necessitam de ventilação mecânica invasiva com mortalidade associada de 12 a 81%. A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é a forma mais grave de apresentação. A fisiopatologia da SDRA secundária ao SARS-CoV-2 difere das causas convencionais. Apresenta desregulação na vasoconstrição pulmonar hipóxica, hipertensão pulmonar aguda secundária e fenômenos microtrombóticos. O desenvolvimento de hipoxemia grave refratária (PaO2 < 60 mmHg ou PaO2/FiO2 < 100 mmHg, com FiO2 de 80 a 100%, PEEP > 10 a 20 cmH2O por pelo menos 10 a 12 horas) constitui o cenário mais grave com mortalidade associada de 71 a 94%. O uso de estratégias de resgate que impactam na fisiopatologia específica dessa entidade, como o uso de óxido nítrico inalatório (NOi), bloqueio neuromuscular e ventilação prona, surgiram como alvos terapêuticos de interesse. A ventilação mecânica protetora (Pressão de Platô [PPLAT] < 27 cmH2O e Pressão de Condução [CP] < 15 cmH2O) continua sendo a base de seu manejo. Objetivo: Determinar se existe associação entre o uso de óxido nítrico inalatório e ventilação prona prolongada com mecânica ventilatória em pacientes com hipoxemia refratária grave secundária à infecção por SARS-CoV-2. Material e métodos: Realizou-se um estudo de coorte histórico, retrospectivo, descritivo, comparativo e retroletivo. Analisaram-se dados dos prontuários de pacientes internados na UTI Respiratória do Centro Médico ABC com diagnóstico de SDRA secundária à infecção por SARS-CoV-2 que necessitaram de óxido nítrico inalatório e ventilação mecânica prona no período de 1o de abril a 31 de dezembro de 2020. Realizou-se uma análise univariada , a análise estatística foi realizada no SPSS v 21, foram analisadas as medidas de tendência e dispersão, assim como a análise dos fatores de risco com teste t de Student e χ2. Resultados: Analisaram-se 108 pacientes, dos quais 54 receberam NOi, bloqueio neuromuscular e prono e 54 apenas bloqueio neuromuscular e ventilação prona. 81.5% (n = 88) eram homens. A comorbidade mais comum foi diabetes mellitus em 51.9% (n = 56). O aumento da oxigenação (Delta PaO2/FiO2) foi com mediana de 31.9 ± 15.2 mmHg no grupo NOi e 52.9 ± 16.74 mmHg no grupo controle (p = 0.001). A PPLAT após a intervenção no grupo NOi foi de 26.3 ± 3 e 34.5 ± 1.9 cmH2O no grupo controle (p = 0.792). A PC antes da intervenção no grupo NOi foi de 17.2 ± 3.9 e 13.4 ± 2.8 cmH2O no grupo controle vs 13.1 ± 1.29 e 12 ± 1.92 cmH2O após a intervenção (p = 0.001). Conclusões: O uso de NOi em pacientes com hipoxemia grave refratária à ventilação em pronação e bloqueio neuromuscular não produziu melhora estatisticamente significativa na oxigenação, porém permitiu que o suporte ventilatório fosse reprogramado para manter as metas de proteção alveolar do paciente.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(3): 148-154, May.-Jun. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430739

RESUMO

Resumen Introducción: La pandemia por SARS-CoV-2 ha inspirado intriga sobre la respuesta inmune a dicho virus, especialmente en pacientes graves con síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA). Este estudio describe el comportamiento de la respuesta inmune, la inmunosupresión y sus desenlaces en los pacientes con ventilación mecánica (VM). Material y métodos: Cohorte prospectiva. Del 23 de marzo al 31 de diciembre de 2020 se recolectó información basal, parámetros ventilatorios, gasométricos y estudios de laboratorio de todos los pacientes mayores de 18 años que recibieron VM por COVID-19 con registros hasta el día 15 de VM. Se dividieron los grupos en pacientes vivos a los 90 días y defunciones. Resultados: Registramos 218 pacientes, con mortalidad de 23%. En el día 1 de VM, los pacientes no presentaron diferencias en conteos celulares o reactantes de fase aguda, excepto dímero D de 1,020 (705-1,711) vs 1,328 (940-2,340) ng/dL p = 0.035. En el análisis de regresión lineal de efectos mixtos se observaron diferencias cronológicas estadísticamente significativas en leucocitos y proteína C reactiva (PCR) concordante con la elevación de la presión de distensión alveolar (PDalv). No se encontró asociación con mortalidad en el uso de tocilizumab 2.20 (0.279-17.358) y corticosteroides 0.54 (0.229-1.273) en riesgos proporcionales de Cox al día 1 de VM. Durante los 15 días de VM los pacientes que fallecieron recibieron dosis más altas de corticosteroides, dosis mayores de 150 mg/día equivalente a prednisona se asocian a mortalidad. Conclusiones: Existe evolución cronológica similar en elevación de PCR, leucocitos y elevación de la PDalv, las cuales se explican por la disminución de la distensibilidad pulmonar estática (Cstat) y la presión positiva al final de la espiración total (PEEP total). El uso de tocilizumab no tuvo asociación con la mortalidad y dosis equivalentes a prednisona entre 100-150 mg/día se asocian a mejores resultados.


Abstract Introduction: The SARS-CoV-2 pandemic has inspired interest in the immune response to the virus, especially in severe patients with acute respiratory distress syndrome (ARDS). The study describes the behaviour of the immune response, immune suppression, and their results in patients under mechanical ventilation (MV). Material and methods: Prospective cohort. From March 23rd to December 31st, 2020, we recollected basal information, MV parameters, blood gas analysis and laboratory studies of all the patients over 18 years who received MV secondary to COVID-19. We registered 15 continuous days of MV. We divided the groups in patients alive at day 60 and deaths. Results: We included 218 patients with a mortality of 23%. In day 1 of MV, the patients didn't have any differences in cell counts or acute phase reactants, except for D Dimer (705-1,711) vs 1,328 (940-2,340) ng/dL p = 0.035. In mixed effects linear regressions, we found statistically significant chronological differences in C reactive protein (CPR) and leucocyte count, concordant with the elevation of the driving pressure (DP). In the Cox regression we found no association with tocilizumab and corticosteroids with mortality on day 1 of MV. Patients who died received higher doses of corticosteroids throughout the 15 days of MV, with doses equivalent to prednisone over 150 mg/day are associated with mortality. Conclusions: There is a similar chronological behaviour in the elevation of acute phase reactants and the elevation con DP with no elevation of Vt, which can be explained by the drop of total PEEP and Cstat. There was no association with the use of tocilizumab and mortality, and a dose of 100-150 mg/día of equivalent of prednisone was associated with better results.


Resumo Introdução: A pandemia de SARS-CoV-2 inspirou intrigas sobre a resposta imune ao referido vírus, especialmente em pacientes gravemente doentes com síndrome do desconforto respiratório do adulto (SDRA). Este estudo descreve o comportamento da resposta imune, imunossupressão e seus desfechos em pacientes em ventilação mecânica (VM). Material e métodos: Coorte prospectiva. De 23 de março a 31 de dezembro de 2020, foram coletadas informações basais, parâmetros ventilatórios e gasométricos e estudos laboratoriais de todos os pacientes maiores de 18 anos que receberam VM para COVID-19 com registros até o dia 15 de VM. Os grupos foram divididos em pacientes vivos em 90 dias e óbitos. Resultados: Registramos 218 pacientes, com mortalidade de 23%. No dia 1 de VM, os pacientes não apresentaram diferenças na contagem de células ou reagentes de fase aguda, exceto dimero D 1020 (705-1711) vs 1328 (940-2340) ng/dL p = 0.035. Na análise de regressão linear dos efeitos mistos, observam-se diferenças cronológicas estatisticamente significativas nos leucócitos e na proteína C reativa (PCR), consistentes com o aumento da pressão de distensão alveolar (PDalv). Não foi encontrada associação com mortalidade no uso de tocilizumab 2.20 (0.279-17.358) e corticoide 0.54 (0.229-1.273) nos riscos proporcionais de COX no 1o dia de VM. Durante os 15 dias de VM, os pacientes que foram a óbito receberam doses maiores de corticosteróides, doses a partir de 150 mg/dia equivalentes a prednisona estão associadas à mortalidade. Conclusões: Há evolução cronológica semelhante em PCR e leucócitos elevados e PDalv elevados, explicados pela diminuição da complacência pulmonar estática (Cstat) e da pressão positiva ao final da expiração total (PEEPtotal). O uso de tocilizumab não foi associado à mortalidade e doses equivalentes à prednisona entre 100-150 mg/dia estão associadas a melhores resultados.

3.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(2): 75-81, mar.-abr. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405573

RESUMO

Resumen: Introducción: La neumonía por SARS-CoV-2 se asocia a secreción importante de citoquinas y aglomeramiento de células inmunológicas, que activan las células endoteliales condicionando coagulopatía, afectando al pulmón en una fase temprana, con un fenotipo clínico del síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA), que posteriormente progresa a respuesta inflamatoria sistémica desregulada por marcadores inflamatorios que causan mayor lesión endotelial generando trombosis. Muchos pacientes presentan niveles elevados de dímero D (DD), así como de proteína-C-reactiva (PCR), interleucina-6 (IL-6) y ferritina, supeditando la formación de coágulos, con la interrupción de la circulación (arterial o venosa) a cualquier nivel del sistema circulatorio. Objetivos: Determinar si existe relación entre los niveles elevados de marcadores inflamatorios y eventos trombóticos en pacientes con neumonía por SARS-CoV-2 con ventilación mecánica invasiva (VMI). Material y métodos: Realizamos estudio de una cohorte, observacional, retrospectivo y longitudinal, en pacientes que ingresaron a la Unidad de Terapia Respiratoria del Centro Médico ABC, de abril a julio de 2020, con diagnóstico de neumonía por SARS-CoV-2 con VMI. Utilizamos el programa STATA para el análisis estadístico. Efectuamos un análisis lineal de medidas repetitivas por regresión logística para evaluar el comportamiento cronológico de las variables inflamatorias. Posteriormente, ajustamos los marcadores inflamatorios con variables demográficas, para la obtención de certeza diagnóstica y predicción de riesgo de eventos trombóticos. Resultados: Analizamos un total de 100 pacientes, predominando el sexo masculino en 78%. El 18% presentó trombosis. Inicialmente, los marcadores inflamatorios estadísticamente significativos fueron DD (p = 0.010) con niveles de 1375.5 ng/mL (967-2651) y ferritina (p = 0.030) con niveles 1391.5 ng/mL (622-1779). Con el ajuste de variables inflamatorias por edad, género, índice de masa corporal (IMC) y escalas de gravedad, las variables estadísticamente significativas fueron DD (p = 0.001) y ferritina (p = 0.004), obteniendo certeza diagnóstica de 80.57% para predecir el riesgo de eventos trombóticos. Conclusión: El control estricto de los parámetros de laboratorio y un alto índice de sospecha son vitales para formular un enfoque de tratamiento personalizado para los pacientes, y también pueden ayudar a clasificar a los pacientes con alto riesgo de presentar eventos trombóticos. Nuestro modelo enfatiza que hay que tener precaución con niveles elevados de DD y ferritina.


Abstract: Introduction: SARS-CoV-2 pneumonia is associated with an important secretion of cytokines and agglomeration of immune cells, which activate endothelial cells conditioning coagulopathy, affecting the lung at an early stage, with a clinical phenotype of Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS), which later progresses to a systemic inflammatory response deregulated by inflammatory markers that cause greater endothelial injury generating thrombosis. Many patients present high levels of D-dimer (DD), as well as C-reactive protein (CRP), interleukin-6 (IL-6) and ferritin, subordinating the formation of clots, with the interruption of circulation (arterial or venous) at any level of the circulatory system. Objectives: To determine if there is a relationship between elevated levels of inflammatory markers and thrombotic events in patients with SARS-CoV-2 pneumonia with invasive mechanical ventilation (IMV). Material and methods: We conducted an observational, retrospective and longitudinal cohort study in patients admitted to the Respiratory Therapy Unit of the ABC Medical Center, from April to July 2020, with a diagnosis of SARS-CoV-2 pneumonia with IMV. We use the STATA program for statistical analysis. We performed a linear analysis of repetitive measures by logistic regression to evaluate the chronological behavior of the inflammatory variables. Subsequently, we adjusted the inflammatory markers with demographic variables, to obtain diagnostic certainty and prediction of risk of thrombotic events. Results: We analyzed a total of 100 patients, the male sex prevailing in 78%. 18% had thrombosis. Initially the statistically significant inflammatory markers were DD (p = 0.010) with levels of 1375.5 ng/mL (967-2651) and ferritin (p = 0.030) with levels 1391.5 ng/mL (622-1779). With the adjustment of inflammatory variables by age, gender, Body Mass Index (BMI) and severity scales, the statistically significant variables were DD (p = 0.001) and ferritin (p = 0.004), obtaining a diagnostic certainty of 80.57% to predict risk of thrombotic events. Conclusion: Tight control of laboratory parameters and a high index of suspicion are vital to formulating a personalized treatment approach for patients, and can also help classify patients at high risk for thrombotic events. Our model emphasizes that caution must be exercised with elevated levels of DD and ferritin.


Resumo: Introdução: A pneumonia por SARS-CoV-2 está associada à secreção significativa de citocinas e aglomeração de células imunes, que ativam as células endoteliais, causando coagulopatia, afetando o pulmão em estágio inicial, com um fenótipo clínico de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), que posteriormente progride para uma resposta inflamatória sistêmica desregulada por marcadores inflamatórios que causam maior lesão endotelial gerando trombose. Muitos pacientes apresentam níveis elevados de D-dímero (DD), bem como de proteína C-reativa (PCR), Interleucina-6 (IL-6) e ferritina, causando formação de coágulos, com interrupção da circulação (arterial ou venosa) em qualquer nível do sistema circulatório. Objetivos: Determinar se existe uma relação entre níveis elevados de marcadores inflamatórios e eventos trombóticos em pacientes com pneumonia por SARS-CoV-2 com ventilação mecânica invasiva (VMI). Material e métodos: Foi realizado um estudo de coorte observacional, retrospectivo e longitudinal em pacientes internados na Unidade de Terapia Respiratória do Centro Médico ABC, de abril a julho de 2020, com diagnóstico de pneumonia por SARS-CoV-2 com VMI. Usamos o programa STATA para análise estatística. Realizamos uma análise linear de medidas repetitivas por regressão logística para avaliar o comportamento cronológico das variáveis inflamatórias. Posteriormente, ajustamos os marcadores inflamatórios com variáveis demográficas, para obter certeza diagnóstica e predizer o risco de eventos trombóticos. Resultados: Analisamos um total de 100 pacientes, com predominância do sexo masculino em 78%. 18% apresentaram trombose. Inicialmente, os marcadores inflamatórios estatisticamente significativos foram DD (p = 0.010) com níveis de 1375.5 ng/mL (967-2651) e ferritina (p = 0.030) com níveis de 1391.5 ng/mL (622-1779). Com o ajuste das variáveis inflamatórias por idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e escalas de gravidade, as variáveis estatisticamente significativas foram DD (p = 0.001) e ferritina (p = 0.004), obtendo-se certeza diagnóstica de 80.57% para predizer o risco de eventos trombóticos. Conclusão: O controle estrito dos parâmetros laboratoriais e um alto índice de suspeita são vitais na formulação de uma abordagem de tratamento personalizado para os pacientes, e também podem ajudar a classificar os pacientes com alto risco de apresentar eventos trombóticos. Nosso modelo enfatiza que deve-se ter cautela com níveis elevados de DD e ferritina.

4.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(1): 22-30, Jan.-Feb. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405563

RESUMO

Resumen: Introducción: Desde diciembre de 2019, cuando el coronavirus respiratorio tipo 2 y el síndrome de insuficiencia respiratoria agudo (SDRA) por coronavirus tipo 2 (enfermedad por coronavirus 2019 [COVID-19]), se desarrolló en Wuhan, China, se ha convertido en una pandemia mundial, con 105'333.798 casos reportados el 04 de febrero de 2021. El 27 de febrero de 2020, la Ciudad de México reportó el primer caso de COVID-19, seguido de un crecimiento masivo de infecciones en todo el país. El número total de casos hasta hoy es de 1,886.245 con 81,223 casos activos estimados. El 18.77% de los pacientes han requerido hospitalización. El número total de muertes es de 164.290, con una estimación de 184.125. La lesión renal aguda (LRA) se encontró en 28% de los pacientes hospitalizados y en 46% de los pacientes en estado crítico, contribuyendo a una mortalidad significativamente mayor. La identificación de los factores de riesgo es importante para orientar la toma de decisiones tempranas en la clasificación de los pacientes para una monitorización más intensiva y prevenir el aumento de la mortalidad. Objetivo: Analizar el nivel de presión positiva al final de la espiración (PEEP) y factores inflamatorios que intervienen en el desarrollo de LRA e inicio de terapia de reemplazo renal (TRR) en pacientes con COVID-19. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, transversal y retrolectivo en pacientes con ventilación mecánica con SARS-CoV-2 que presentaron LRA y necesidad de TRR ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos Respiratorios del Centro Médico ABC. Se realizó análisis estadístico de medidas de tendencia central, descriptivo; para la identificación de la variable con mayor impacto para el desarrollo de LRA y terapia dialítica se realizó factor predictivo positivo, prueba Pearson para correlacionar con terapia de reemplazo renal. El estudio se aprobó por el Comité de Ética del Centro Médico ABC, Ciudad de México (Folio: ABC TAEABC-22-117). Resultados: Se analizaron en total 210 pacientes con ventilación mecánica con SARS-CoV-2 en la Unidad de Cuidados Intensivos Respiratorios del Centro Médico ABC, de los cuales, 51 (24.17%) desarrollaron LRA y 21 requirieron TRR. Se realizó una curva ROC para predecir el factor con mayor riesgo para presentar LRA, encontrando diferencias significativas en IL-6 con un área bajo la curva ROC de 0.909 (CI: 0.86-0.95). También se encontró significancia estadística en LRA a partir de PEEP por arriba de 13 cmH2O y terapia de reemplazo renal con PEEP > 15 cmH2O. Conclusión: Se encontró una correlación de niveles altos de PEEP y lesión renal aguda. Los marcadores inflamatorios al ingreso del paciente (específicamente IL-6) son parámetros adecuados para guiar el tratamiento; sin embargo, también son de utilidad para orientar a un pronóstico.


Abstract: Introduction: Since December 2019, when respiratory coronavirus type 2 and acute respiratory failure syndrome (ARDS) due to coronavirus type 2 (coronavirus disease 2019 [COVID-19]), developed in Wuhan, China, it has become a global pandemic, with 105,333,798 cases reported on February 4, 2021. On February 27, 2020, Mexico City reported the first case of COVID-19, followed by a massive growth of infections across the country. The total number of cases today is 1,886,245 with 81,223 estimated active cases. 18.77% of patients have required hospitalization. The total number of deaths is 164,290 with an estimated 184,125. AKI was found in 28% of hospitalized patients and 46% of critically ill patients, contributing to significantly higher mortality. Identification of risk factors is important to guide early decision making in triaging patients for more intensive monitoring and prevent increased mortality. Objective: To analyze the level of PEEP and inflammatory factors involved in the development of AKI and onset of RRT in patients with COVID-19. Material and methods: An observational, cross-sectional and retrolective study was performed in mechanically ventilated patients with SARS-CoV-2 who presented AKI and need for RRT admitted to the respiratory intensive care unit of the ABC Medical Center. Statistical analysis of measures of central tendency, descriptive; for the identification of the variable with the greatest impact for the development of AKI and dialytic therapy, a positive predictive factor was performed, Pearson test to correlate with renal replacement therapy. The study was approved by the ethics committee of the ABC Medical Center, Mexico City (Number: ABC TAEABC-22-117). Results: A total of 210 mechanically ventilated patients with SARS-CoV-2 in the Respiratory Intensive Care Unit of the ABC Medical Center were analyzed, of whom 51 patients (24.17%) developed AKI and 21 patients required RRT. An ROC curve was performed to predict the factor with the highest risk of developing AKI, finding significant differences in IL-6 with an area under the ROC curve of 0.909 (CI: 0.86-0.95). Statistical significance was found in AKI with PEEP above 13cmH2O and renal replacement therapy with PEEP > 15cmH2O. Conclusion: A correlation was found between high PEEP levels and acute kidney injury. Inflammatory markers at patient admission (specifically IL-6) are adequate parameters to guide treatment; however, they are also useful to guide prognosis.


Resumo: Introdução: Desde dezembro de 2019, quando o coronavírus respiratório tipo 2 e a síndrome do desconforto respiratório agudo do coronavírus (SDRA) (doença de coronavírus 2019 [COVID-19]), desenvolvida em Wuhan, China, tornou-se uma pandemia em todo o mundo, com 105'333.798 casos relatados em fevereiro 4, 2021. Em 27 de fevereiro de 2020, a Cidade do México relatou o primeiro caso de COVID-19, seguido por um crescimento maciço de infecções em todo o país. O número total de casos até o momento é de 1,886.245, com uma estimativa de 81,223 casos ativos. 18.77% dos pacientes necessitaram de internação. O número total de óbitos é de 164.290, com estimativa de 184.125. A LRA foi encontrada em 28% dos pacientes hospitalizados e 46% dos pacientes críticos, contribuindo para uma mortalidade significativamente maior. A identificação dos fatores de risco é importante para orientar a tomada de decisão precoce na classificação dos pacientes para monitoramento mais intensivo e para evitar o aumento da mortalidade. Objetivo: Analisar o nível de PEEP e fatores inflamatórios envolvidos no desenvolvimento de LRA e início de TRS em pacientes com COVID-19. Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, transversal e retroletivo em pacientes ventilados mecanicamente com SARS-CoV-2 que apresentavam LRA e necessidade de TRS internados na unidade de terapia intensiva respiratória do Centro Médico ABC. Foi realizado análise estatística de medidas de tendência central, descritiva; para identificar a variável de maior impacto no desenvolvimento de LRA e terapia dialítica, realizou-se fator preditivo positivo, o teste de Pearson para correlacionar com a terapia renal substitutiva. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Centro Médico ABC, Cidade do México (Folio: ABC TAEABC-22-117). Resultados: Foram analisados um total de 210 pacientes com ventilação mecânica com SARS-CoV-2 na unidade de terapia intensiva respiratória do Centro Médico ABC, dos quais 51 pacientes (24.17%) desenvolveram LRA e 21 pacientes requereram TRS. Realizou-se uma curvatura ROC para prever o fator com maior risco para apresentar LRA encontrando diferenças significativas em IL-6 com uma área sob a curvatura ROC de 0.909(CI: 0.86-0.95). Da mesma forma, foi encontrada significância estatística na LRA por PEEP acima de 13 cmH2O e terapia renal substitutiva com PEEP > 15 cmH2O. Conclusão: Encontrou-se uma correlação entre níveis elevados de PEEP e lesão renal aguda. Marcadores inflamatórios na admissão do paciente (especificamente IL-6) são parâmetros adequados para orientar o tratamento; no entanto, eles também são úteis para orientar uma previsão.

5.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(8): 496-499, Aug. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506679

RESUMO

Resumen: Introducción: el retraso en el inicio de la nutrición enteral (NE), a diferencia de la NE precoz, está asociado a resultados adversos en los pacientes críticos. Objetivos: correlacionar el tiempo de inicio de la nutrición con la mortalidad, días de ventilación mecánica, estancia en la unidad de cuidados intensivos (UCI) y estancia hospitalaria. Material y métodos: se realizó un estudio tipo cohorte, retrospectivo, comparativo de los pacientes hospitalizados durante un periodo de enero a julio de 2022 en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Centro Médico ABC Campus Observatorio. Se incluyeron todos los pacientes ingresados que recibieron nutrición enteral. Resultados: de 242 pacientes, 62.8% son masculinos, con una mediana de edad de 65 (62.8-67.7) años, de los cuales 22% de la población requirió ventilación mecánica, encontrando una mortalidad global de 6.3%. Se observó diferencia significativa con p = 0.001, con un OR 0.210 (0.087-0.509) en la mortalidad de los pacientes con nutrición temprana 5.5 versus 13.2% nutrición tardía, sin diferencia en días de ventilación, estancia en la unidad de cuidados intensivos adultos (UCIA) ni hospitalización. Conclusiones: el retraso en la NE se asoció significativamente con menos días libres de UCI, estancia más prolongada en la UCI, hospitalizaciones más largas y mortalidad en comparación con la NE temprana.


Abstract: Introduction: the delay in the start of enteral nutrition (EN) or late EN, unlike early EN, is associated with adverse outcomes in critically ill patients. Objectives: to correlate the start time of nutrition with mortality, days of mechanical ventilation, Intensive Care Unit (ICU) and hospital length of stay. Material and methods: a retrospective, comparative, cohort study of hospitalized patients during the period from January to July 2022 in the ICU of the ABC Medical Center Observatory Campus was carried out. All hospitalized patients who received enteral nutrition were included. Results: of 242 patients, 62.8% were male, with a median age of 65 (62.8-67.7) years, 22% of the population required mechanical ventilation, finding an overall mortality of 6.3%. A significant difference was found with p = 0.001, with an OR 0.210 (0.087-0.509) in the mortality of patients with early nutrition 5.5 vs 13.2% late nutrition, without difference in days of mechanical ventilation, ICU or hospitalization length of stay. Conclusions: delayed EN was significantly associated with less ICU-free days, longer intrahospital length of stay and mortality, compared with early EN.


Resumo: Introdução: o atraso no início da nutrição enteral (NE) ou NE tardia, ao contrário da NE precoce, está associado a desfechos adversos em pacientes críticos. Objetivos: correlacionar o tempo de início da nutrição com mortalidade, dias de ventilação mecânica, internação na UTI e internação. Material e métodos: realizou-se um estudo de coorte, retrospectivo e comparativo de pacientes internados no período de janeiro a julho de 2022 na UTI do Hospital Centro Médico ABC Campus Observatorio. Todos os pacientes admitidos que receberam nutrição enteral foram incluídos. Resultados: dos 242 pacientes, 62.8% são do sexo masculino, com idade média de 65 (62.8-67.7) anos, dos quais 22% da população necessitou de ventilação mecânica, encontrando-se uma mortalidade geral de 6.3%. Uma diferença significativa foi encontrada com p = 0.001, com OR 0.210 (0.087-0.509) na mortalidade de pacientes com nutrição precoce 5.5 vs 13.2% nutrição tardia, sem diferença em dias de ventilação, permanência na UTI ou hospitalização. Conclusões: o atraso da NE foi significativamente associada a menos dias livres de UTI, estadias mais longas na UTI, internações mais longas e mortalidade, em comparação com NE precoce.

6.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(5): 265-271, Aug. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448609

RESUMO

Resumen: Introducción: El virus SARS-CoV-2 es capaz de afectar diversos órganos llevándolos a disfunción. Los principales órganos de choque son el pulmón, riñón y sistema cardiovascular. Los pacientes que desarrollan SDRA suelen presentarse con sepsis y choque séptico, siendo más propensos a desarrollar lesión renal aguda (LRA), ya sea por hipovolemia o disfunción miocárdica. El monitoreo invasivo en estos pacientes ha resultado todo un reto, debido a los protocolos sanitarios y a la gran cantidad de pacientes, por lo que la diferencial de CO2 arteriovenosa (DCO2), que es un parámetro fácil de medir, nos puede ayudar a determinar de forma indirecta gasto cardiaco (GC) y perfusión en pacientes con choque. Objetivo: Evaluar el uso del DCO2 como un predictor de LRA en pacientes con choque séptico y COVID-19. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, transversal y retrolectivo en pacientes con choque séptico y SDRA por COVID-19, ingresados en la unidad de cuidados intensivos (UCI) respiratorios del Centro Médico ABC. Se determinó el DCO2 y su asociación con LRA. Se resumieron los datos usando medidas de tendencia central, t de Student para determinar diferencia de medias y se estimó el riesgo de desarrollar LRA calculando odds ratio (OR). El estudio fue aprobado por el comité de ética de Centro Médico ABC, Ciudad de México (Folio: ABC-21-36). Resultados: Del 13 de marzo al 13 de julio de 2020 se admitieron 527 pacientes (p) con diagnóstico de COVID-19, de los cuales 107 (20.3%) presentaron SRDA con requerimiento de ventilación mecánica invasiva (VMI) y 99 (18.78%) choque séptico. De estos pacientes, 74.4% fueron hombres, 61% desarrolló algún grado de LRA, sobre todo en el grupo con DCO2 menor de 6 mmHg (44 versus 17 p ≤ 0.001) con OR 2.108, IC 95% = 1.23-3.36. No hubo diferencia significativa en las escalas de gravedad. Conclusión: DCO2 mayor de 6 mmHg no fue buen predictor para LRA; sin embargo, un DCO2 menor de 6 mmHg aumentó el riesgo de LRA.


Abstract: Introduction: The SARS-CoV-2 virus is capable of affecting various organs, leading to dysfunction. The main organs of shock are the lung, kidney and cardiovascular system. Patients who develop ARDS usually present with sepsis and septic shock, being more prone to developing acute kidney injury (AKI) either due to hypovolemia or myocardial dysfunction. Invasive monitoring in these patients has been a challenge, due to health protocols and the large number of patients, so the arterial-venous CO2 differential (DCO2), is an easy parameter to measure, can help us determine indirectly cardiac output (CO) and perfusion in patients with shock. Objective: To assess the use of DCO2 as a predictor of AKI in patients with septic shock and COVID-19. Material and methods: An observational, cross-sectional and retrolective study was carried out in patients with septic shock and ARDS due to COVID-19, admitted to the respiratory intensive care unit (ICU) of the ABC Medical Center. DCO2 and its association with LRA were determined. The data was summarized using measures of central tendency, Student's t test to determine the difference in means, and the risk of developing AKI was estimated by calculating the Odds Ratio (OR). The study was approved by the ethics committee of Centro Médico ABC, Mexico City (Folio: ABC-21-36). Results: From March 13 to July 13, 2020, 527 patients (p) diagnosed with COVID-19 were admitted, 107 (20.3%) presented ARDS with the requirement of invasive mechanical ventilation (IMV) and 99 (18.78%) septic shock, 74.4% were men, 61% developed some degree of AKI, especially in the group with DCO2 less than 6mmHg (44 vs 17 p ≤ 0.001) with OR 2.108, 95% CI = 1.23-3.36. There was no significant difference in the severity scales. Conclusion: DCO2 greater than 6 mmHg was not a good predictor for AKI, however, a DCO2 less than 6mmHg increased the risk of AKI.


Resumo: Introdução: O vírus SARS-CoV-2 é capaz de afetar vários órgãos, levando à disfunção. Os principais órgãos de choque são o pulmão, o rim e o sistema cardiovascular. Os pacientes que desenvolvem SDRA geralmente apresentam sepse e choque séptico, e são mais propensos a desenvolver lesão renal aguda (LRA), seja por hipovolemia ou disfunção miocárdica. O monitoramento invasivo desses pacientes tem sido um desafio devido aos protocolos de saúde e ao grande número de pacientes, de modo que o diferencial arteriovenoso de CO2 (DCO2), que é um parâmetro de fácil mensuração, pode nos ajudar a determinar indiretamente o débito cardíaco (DC) e perfusão em pacientes com choque. Objetivo: Avaliar o uso de DCO2 como preditor de LRA em pacientes com choque séptico e COVID-19. Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, transversal e retroletivo em pacientes com choque séptico e SDRA por COVID-19, internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) respiratória do Centro Médico ABC. DCO2 e sua associação com LRA foram determinados. Os dados foram resumidos usando medidas de tendência central, teste t de Student para determinar as diferenças médias e estimou-se o risco de desenvolver LRA calculando o odes ratio (OR). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética do Centro Médico ABC, Cidade do México (Folio: ABC-21-36). Resultados: De 13 de março a 13 de julho de 2020, foram admitidos 527 pacientes (p) diagnosticados com COVID-19, dos quais 107 (20.3%) apresentaram SDRA com necessidade de ventilação mecânica invasiva (VMI) e 99 (18.78%) choque séptico. 74.4% eram homens, 61% desenvolveram algum grau de LRA, principalmente no grupo com DCO2 menor que 6 mmHg (44 vs 17 p ≤ 0.001) com OR 2.108, IC 95% = 1.23-3.36. Não houve diferença significativa nas escalas de gravidade. Conclusão: DCO2 maior que 6 mmHg não foi um bom preditor para LRA; entretanto, uma DCO2 menor que 6 mmHg aumentou o risco de LRA.

7.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 35(2): 106-109, Mar.-Apr. 2021. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375843

RESUMO

Resumen: La enfermad por el virus de SARS-CoV-2 o COVID-19 tiene un alto índice de contagio y transmisibilidad que sobrepasa los sistemas de salud en el mundo. En México se cuentan 1,771,740 casos positivos, 150,273 defunciones y 204,070 contagios, de esas defunciones 2,687 corresponden al personal de salud. La intubación orotraqueal representa uno de los eventos con mayor riesgo de contagio, es por ello que es imperativo el uso de equipo de protección personal así como de distintas acciones a tomar durante la intubación orotraqueal por parte del equipo.


Abstract: The disease caused by the SARS-CoV-2 or COVID-19 virus has a high rate of contagion and transmissibility, surpassing the health systems in the world. In Mexico there are 1'771,740 positive cases, 150,273 deaths, 204,070 infections, and 2,687 of these deaths represent health personnel. Orotracheal intubation represents one of the events with the highest risk of contagion, which is why the use of personal protective equipment is imperative, as well as different attitudes to be taken during orotracheal intubation by the team.


Resumo: A doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 ou COVID-19 apresenta alto índice de contágio e transmissibilidade, superando os sistemas de saúde em todo o mundo. No México, há 1.771,740 casos positivos, 150,273 mortes, 204,070 infecções e 2,687 dessas mortes representam pessoal de saúde. A intubação orotraqueal representa um dos eventos de maior risco de contágio, por isso o uso de equipamentos de proteção individual é imprescindível, assim como as diferentes atitudes a serem tomadas durante a intubação orotraqueal pela equipe.

8.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 176-181, jul.-ago. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287129

RESUMO

Resumen: Introducción: La obesidad es un factor protector para mortalidad en la sepsis, a este fenómeno se le conoce como «paradoja de la obesidad¼. La obesidad es un estado inflamatorio crónico, que incluye mediadores de la inmunidad innata y adaptativa. Un marcador de inmunidad adaptativa es la linfopenia, ésta es relacionada con peor evolución y mayor mortalidad. Objetivo: Determinar la relación del índice de masa corporal (IMC) con conteo linfocitario y su relación con supervivencia en pacientes sépticos. Material y métodos: Estudio de cohortes, retrospectivo, en pacientes con sepsis y/o choque séptico mayores de 18 años, sin enfermedades autoinmunes, ni tratamiento inmunosupresor, determinando IMC y linfopenia. Resultados: Se incluyeron 206 pacientes, 8.7% con peso bajo, 46.6% peso normal, 24.8% con sobrepeso, 19.9% con obesidad. El grupo de mayor mortalidad con linfopenia tuvo los menores valores de IMC 21.37 kg/m2. El análisis de supervivencia reveló que un IMC < 22.5 kg/m2 y linfopenia son factores de riesgo independientes para mortalidad. Conclusiones: La obesidad se relaciona con mayor conteo linfocitario y mayor supervivencia en sepsis y choque séptico, por lo que el IMC y el conteo linfocitario son factores independientes para mortalidad estadísticamente significativos, proponemos la escala APACHE II ajustada con estas variables.


Abstract: Introduction: Obesity is a mortality protector factor in sepsis; this phenomenon is known as «obesity paradox¼. Furthermore, obesity is a chronic inflammatory state in which adaptive and innate immunity mediators play key roles. Lymphopenia is an adaptive immunity marker and it has been related to poor outcomes and greater mortality. Objective: To determine the relationship between body mass index and lymphocyte count and its association with the survival of septic patients. Methods and materials: A cohort retrospective study of patients older than 18 years old with sepsis, septic shock and no history of autoimmune diseases nor immunosuppressor treatments. Outcomes included determining BMI and lymphopenia. Results: 206 patients were included, 8.7% with low weight, 46.6% with normal weight, 24.8% with normal weight, 19.9% with obesity. The group with the lowest BMI (median of 21.37) and lymphopenia was associated with the greatest mortality. The survival analysis revealed that a BMI lower than 22.5 and lymphopenia are independent risk factors for mortality. Conclusions: Obesity is associated to a higher lymphocyte count and a greater survival in sepsis and septic shock. Since BMI and lymphocyte count are statistically significant independent risk factors for mortality, we propose an APACHE II score adjusted to these variables.


Resumo: Introdução: Na sepse, a obesidade é um fator de proteção para mortalidade, denominando esse fenômeno de «paradoxo da obesidade¼. A obesidade é um estado inflamatório crônico, incluindo mediadores da imunidade inata e adaptativa. Um marcador de imunidade adaptativa é a linfopenia, que está relacionada a uma evolução desfavorável e maior mortalidade. Objetivo: Determinar a relação do índice de massa corporal (IMC) com a contagem de linfócitos e sua relação com a sobrevida em pacientes sépticos. Material e métodos: Estudo de coorte, retrospectivo em pacientes com sepse e / ou choque séptico com mais de 18 anos, sem doenças autoimunes ou tratamento imunossupressor, determinando o IMC e a linfopenia. Resultados: Foram incluídos 206 pacientes, sendo 8.7% com baixo peso, 46.6% com peso normal, 24.8% com sobrepeso, 19.9% com obesidade. O grupo com maior mortalidade com linfopenia apresentou os menores valores de IMC de 21.37 kg/m2. A análise de sobrevivência revelou que um IMC < 22.5 kg/m2 e a linfopenia são fatores de risco independentes para a mortalidade. Conclusão: A obesidade está relacionada à maior contagem de linfócitos e maior sobrevida em sepse e choque séptico. Como o IMC e a contagem de linfócitos são fatores independentes para mortalidade estatisticamente significante, propomos a escala APACHE II ajustada com essas variáveis.

9.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 189-195, jul.-ago. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287131

RESUMO

Resumen: Introducción: Las variables hemodinámicas nos informan sobre la progresión de lesión renal aguda (AKI por sus siglas en inglés). Material y métodos: Estudio prospectivo, observacional, longitudinal, de pacientes ingresados a la Unidad de Terapia Intensiva del 2017 al 2018. Se incluyeron mayores de 18 años, con lesión renal aguda (AKI 1 o 2), monitoreo hemodinámico de tensión arterial media (TAM), tensión arterial diastólica (PAD), frecuencia cardiaca (FC) y de presión venosa central (PVC). Determinados desde las 24 horas del diagnóstico hasta el egreso. Resultados: Fueron 164 pacientes, 105 (64%) presentaron progresión de AKI cuando TAM < 75.98 mmHg. PAD < 61, PVC >8 cm H2O, FC > 90 x', TAM-PVC < 67.64 mmHg, PAD-PVC < 53.28 mmHg. Conclusiones: La TAM, PAD y la PVC tienen el mayor impacto en el riesgo de progresión de AKI cuando se calcula la presión de perfusión media con estas variables.


Abstract: Introduction: Haemodynamic variables inform us about the progression of acute kidney injury (AKI). Material and methods: Prospective, observational and longitudinal study of patients admitted to Intensive Care (ICU) from 2017-2018. patients over 18 years were included, with acute kidney injury (AKI 1, 2), and hemodynamic monitoring of mean arterial blood pressure (MAP), diastolic blood pressure (DBP), heart rate (HR) and central venous pressure (CVP). Determined from 24 hours after diagnosis and its evolution was recorded until discharge. Results: A total of 164 patients were included, progression of AKI presented when MAP < 75.98 mmHg, DBP < 61 mmHg, CVP < 8 cmH2O, FC 90 x', MAP-CVP 67.64 mmHg, DBP-CVP 53.28 mmHg, HR > 90 beats/minute. Conclusions: MAP, DBP and CVP have the greatest impact on the risk of AKI progression, especially when the mean perfusion pressure (PPM) is calculated with these two variables.


Resumo: Introdução: As variáveis hemodinâmicas informam sobre a progressão da lesão renal aguda (LRA). Materiais e métodos: Estudo prospectivo, observacional, longitudinal de pacientes admitidos em terapia intensiva (UTI) de 2017-2018. Foram incluídos pacientes maiores de 18 anos, com lesão renal aguda (LRA 1 ou 2), monitorização hemodinâmica da pressão arterial média (TAM), pressão arterial diastólica (PAD), freqüência cardíaca (FC) e pressão venosa central (PVC). Determinada a partir de 24 horas de diagnóstico até a alta. Resultados: 164 pacientes (p), 105 p (64%) apresentaram progressão da LRA quando TAM < 75.98 mmHg, PAD < 61 mmHg, PVC > 8 cmH2O, FC > 90 x´, TAM-PVC < 67.64 mmHg, PAD- PVC < 53.28 mmHg. Conclusões: TAM, PAD e PVC têm o maior impacto no risco de progressão da LRA quando a pressão média de perfusão (PMP) é calculada com essas variáveis.

10.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(2): 60-65, mar.-abr. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154785

RESUMO

Resumen: Introducción: La lesión renal aguda es común después de la cirugía cardiaca y está asociada con un incremento en la mortalidad. Los biomarcadores cardiacos son accesibles y pueden ayudar a predecir la lesión renal aguda (LRA). Objetivo: Investigar la utilidad diagnóstica de biomarcadores cardiacos para LRA en adultos operados de cirugía cardiaca. Material y métodos: Estudio de cohorte prospectivo en pacientes operados de cirugía cardiaca. Se midieron los siguientes biomarcadores cardiacos en las primeras seis horas del postoperatorio: péptido natriurético tipo B (BNP), troponina I ultrasensible (usTI), creatina fosfoquinasa (CPK), creatina fosfoquinasa MB (CPK-MB) y mioglobina. Resultados: De los 63 pacientes evaluados, 31 (49.2%) presentaron LRA. Los pacientes con LRA tuvieron niveles más elevados de BNP, usTI, CPK-MB y mioglobina, con significancia estadística. La mioglobina tuvo una muy buena área bajo la curva (AUC 0.81, IC 95% 0.66-0.95), seguida de usTI (AUC 0.71, IC 95% 0.58-0.92) y BNP (AUC 0.71 IC 95% 0.53-0.88) para detectar LRA. Los niveles de mioglobina ≥ 731 ng/mL tuvieron una buena razón de verosimilitud positiva (LR+ 7.73, IC 95% 1.04-57.24). El tiempo de circulación extracorpórea (CEC) (RM corregida de 6.11, IC 95% 1.55-9.55) y la elevación de mioglobina (RM corregida 1.00, IC 95% 1.00-1.10) fueron predictores independientes de LRA en el análisis multivariado. Conclusiones: Los niveles postoperatorios de biomarcadores cardiacos se encuentran significativamente más elevados en los pacientes con LRA. El tiempo de CEC y la elevación de mioglobina demostraron ser predictores independientes de LRA. Estos biomarcadores pueden ser adecuados para identificar pacientes con alto riesgo de LRA después de cirugía cardiaca.


Abstract: Introduction: Acute kidney injury is common after cardiac surgery and is associated with postoperative mortality. Cardiac biomarkers are more accessible and can help predict acute kidney injury. Objectives: To investigate the relationship between cardiac biomarkers with acute kidney injury (AKI) postoperatively in adults undergoing cardiac surgery. Material and methods: Prospective cohort study in post-operated cardiac surgery adults. We measured the following cardiac biomarkers in the first 6 hours of the postoperative period: B-type natriuretic peptide (BNP), ultrasensitive troponin I (USTI), creatine phosphokinase (CPK), creatine phosphokinase MB (CPK-MB) and myoglobin. Results: Of the 63 patients evaluated, 31 (49.2%) presented AKI. Patients with AKI had significantly higher levels of BNP, usTI, CPK-MB, and myoglobin. Myoglobin had a good area under the curve (AUC 0.81, 95% CI 0.66-0.95), followed by usTI (AUC 0.71, 95% CI 0.58-0.92) and BNP (AUC 0.71 95% CI 0.53-0.88) to detect AKI. Myoglobin levels ≥ 731 ng/mL had a positive likelihood ratio (7.73, 95% CI 1.04-57.24). The time of extracorporeal circulation (adjusted odds-ratio 6.11, 95% CI 1.55 to 9.55) and myoglobin elevation (Adjusted odds-ratio 1.00, 95% CI 1.00 to 1.01) were independent predictors of AKI. Conclusions: The postoperative levels of cardiac biomarkers are significantly higher in patients with AKI. Extracorporeal circulation (CCE) time and myoglobin elevation were shown to be predictors of AKI. These biomarkers may be suitable for identifying patients at high risk for AKI after cardiac surgery.


Resumo: Introdução: A lesão renal aguda é comum após cirurgia cardíaca e está associada a um aumento da mortalidade. Os biomarcadores cardíacos são acessíveis e podem ajudar a prever a lesão renal aguda (LRA). Objetivo: Investigar a utilidade diagnóstica de biomarcadores cardíacos para LRA em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Materiais e métodos: Estudo de coorte prospectivo em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Os seguintes biomarcadores cardíacos foram medidos nas primeiras 6 horas de pós-operatório: peptídeo natriurético tipo B (BNP), troponina I ultrassensível (usTI), creatinofosfoquinase (CPK), creatinofosfoquinase MB (CPK-MB) e mioglobina. Resultados: Dos 63 pacientes avaliados 31 (49.2%) apresentaram LRA. Pacientes com LRA apresentaram níveis mais elevados de BNP, usTI, CPK-MB e mioglobina, com significância estatística. A mioglobina teve uma área sob a curva adecuada (AUC 0.81, IC 95% 0.66-0.95), seguida por usTI (AUC 0.71, IC 95% 0.58-0.92) e BNP (AUC 0.71 IC 95% 0.53-0.88) para detectar LRA. Os níveis de mioglobina ≥ 731 ng/mL tiveram razão de verossimilhança positiva (LR + 7.73, IC 95% 1.04-57.24). O tempo de circulação extracorpórea (CEC) (RM corrigida de 6.11, IC 95% 1.55-9.55) e elevação da mioglobina (RM corrigida 1.00, IC 95% 1.00-1.10) foram preditores independentes de LRA na análise multivariada. Conclusão: Os níveis pós-operatórios de biomarcadores cardíacos são significativamente maiores em pacientes com LRA. O tempo da CEC e a elevação da mioglobina demonstraram ser preditores independentes de LRA. Esses biomarcadores podem ser adequados para identificar pacientes com alto risco de LRA após cirurgia cardíaca.

11.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(1): 10-14, ene.-feb. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143232

RESUMO

Resumen: Introducción: El poder mecánico (PM) involucra la cantidad de energía que se disipa en el parénquima pulmonar en cada ciclo respiratorio por medio de cálculos derivados de la ecuación del movimiento respiratorio. Aún no es concluyente su valor en la práctica clínica para prevenir lesión pulmonar asociada con ventilación mecánica. Material y métodos: Estudio observacional en pacientes en ventilación mecánica invasiva (VMI), con una relación PaO2/FiO2 < 200 con al menos 5 cmH2O de PEEP. Se realizaron mediciones en los días 1 y 3, utilizando las siguientes fórmulas de PM: Gattinoni = 0.098 FR Vt (Ppico-½ΔPaw); Marini = 0.098 FR Vt Paw. Resultados: En un total de 67 pacientes, utilizando ambas fórmulas, un PM elevado al tercer día se asocia con mayor mortalidad, con área bajo la curva ROC: 0.66 (IC 95% 0.52-0.79) y 0.63 (IC 95% 0.47-0.79), respectivamente. En sujetos con más de siete días de VMI se incrementó el poder estadístico de un PM elevado para predecir mortalidad al egreso, RR = 5.89 (IC 95% 0.96-36.22, p = 0.055). Discusión y conclusiones: Un PM elevado en la práctica clínica se asocia con mayor mortalidad en esta cohorte de pacientes en VMI prolongada (> 7 días). El PM es una herramienta prometedora que puede ser calculada a la cabecera del paciente.


Abstract: Introduction: Mechanical power (MP) involves the energy supplied toward the lung parenchyma at each respiratory cycle. MP reflects damage over the lung through some calculus derived from the equation of motion of the respiratory system. Material and methods: It is an observational study of patients under mechanical ventilation, with a PaO2/FiO2 ratio < 200 at PEEP ≥ 5 cmH2O. Pressure y volumes were recorded at days 1 and 3, and PM calculations were made using these formulae: Gattinoni = 0.098 FR Vt (Ppico-½ΔPaw ); Marini = 0.098 FR Vt Paw. Results: 67 patients under mechanical ventilation were analyzed by both formulae. A high MP discriminates mortality at day three, with an area under the ROC curve: 0.66 (IC 95% 0.52-0.79) and 0.63 (IC 95% 0.47-0.79), respectively. Also, a high MP by Gattinoni formula in subjects with more than seven days under mechanical ventilation, was associated to a higher mortality at hospital discharge, HR = 5.89 (IC 95% 0.96-36.22, p = 0.055). Discussion and conclusions: In this cohort, a high MP value is related to a higher mortality in patients under prolonged mechanical ventilation (> 7 days). This calculation is a promising tool, that can be calculated at patient bedside.


Resumo: Introdução: A potência mecânica (PM) envolve a quantidade de energia que se dissipa no parênquima pulmonar em cada ciclo respiratório através de cálculos derivados da equação do movimento respiratório. Seu valor na prática clínica para prevenir a lesão pulmonar associada à ventilação mecânica ainda não é conclusivo. Pacientes e métodos: Estudo observacional em pacientes com ventilação mecânica invasiva (VMI), com relação PaO2/FiO2 < 200 com pelo menos 5 cmH2O de PEEP. As medições foram realizadas nos dias 1 e 3, utilizando as seguintes fórmulas de PM: Gattinoni = 0.098 FR Vt (Ppico-½ΔPaw ); Marini = 0.098 FR Vt Paw. Resultados: Em um total de 67 pacientes utilizando ambas fórmulas, uma PM elevada no terceiro dia está associada a maior mortalidade, com uma área sob a curva ROC: 0.66 (IC 95% 0.52-0.79) e 0.63 (IC 95% 0.47-0.79), respectivamente. Em indivíduos com > 7 dias de VMI, se incrementou o poder estatístico de uma PM elevada para predizer mortalidade na alta hospitalar, RR = 5.89 (IC 95% 0.96-36.22, p = 0.055). Discussão e conclusões: A PM elevada na prática clínica está associada a maior mortalidade nesse coorte de pacientes com VMI prolongada (> 7 dias). A PM é uma ferramenta promissora que pode ser calculada na beira do leito.

12.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 258-264, sep.-oct. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114991

RESUMO

Resumen: Introducción: El uso de vasopresores en choque séptico es parte fundamental del tratamiento. El uso de un puntaje que integre los múltiples vasopresores e inotrópicos como LVIS (levosimendan vasopressor inotropic score), puede ser de utilidad para el seguimiento y pronóstico de estos pacientes. Se ha estudiado en población pediátrica y no ha sido validada en población adulta. Material y métodos: Estudio retrospectivo, longitudinal, retrolectivo en pacientes adultos admitidos a UCI con diagnóstico de choque séptico con el fin de investigar si el puntaje LVIS es capaz de predecir mortalidad y lesión renal aguda. Seguimiento a 30 días. Resultados: Incluimos 77 pacientes, 24 (21.2%) pacientes murieron y 41 (53.23%) presentaron lesión renal aguda. Se observó un AUC (área bajo la curva) para LVIS 0.89 con un punto de corte de 21.3 (sensibilidad 50% y especificidad de 82%). El puntaje LVIS > 21.3 con RR 2.09 (IC95% 1.15-3.7, p = 0.003) y un HR de 3.8 (IC95% 1.5-9.3, p = 0.003), LR+ 2.81 y LR- 0.61 para mortalidad. LVIS no fue significativo para predecir LRA (lesión renal aguda). Conclusiones: LVIS es útil para predecir mortalidad en choque séptico, con un punto de corte 21.3. Es necesario continuar estudios para validarlo en población adulta con otras formas de choque.


Abstract: Introduction: Vasopressors have a fundamental roll in the treatment of septic shock. LVIS (levosimendan vasopressor inotropic score) as a score that integrates the main vasopressors and inotropic drugs may be useful for monitoring and prognosis. It's been studied in pediatric population, but not validated in adult patients so far. Material and methods: Retrospective, longitudinal, retrolective study in adults admitted in ICU with septic shock. We looked to investigate if LVIS score is useful to predict mortality and acute kidney injury in ICU, with a follow-up of 30 days. Results: We included 77 patients, 24 (21.2%) patients died and 41 (53.23%) developed acute kidney injury. LVIS had an AUC of 0.89 with a cut-off of 21.3 (50% sensitivity and 82% of specificity). LVIS score above the cut-off 21.3, had RR 2.09 (CI95% 1.15-3.7, p = 0.003), HR de 3.8 (CI 1.5-9.3, p = 0.003), LR+ 2.81 and LR- 0.61 for mortality. LVIS could not predict AKI (acute kidney). Conclusions: LVIS score is useful to predict mortality in patients with septic shock, with a cut-off of 21.3. More research is left to be done to validate this score in other forms of shock in adult population.


Resumo: Introdução: O uso de vasopressores no choque séptico é uma parte fundamental do tratamento. O uso de um escore que integra múltiplos vasopressores e drogas inotrópicas como o LVIS (Levosimendan Vasopressor Inotropic Score), pode ser útil para o acompanhamento e prognóstico desses pacientes. Foi estudado na população pediátrica e não foi validado na população adulta. Material e métodos: Estudo retrospectivo, longitudinal, retrolectivo em pacientes adultos admitidos na UTI com o diagnóstico de choque séptico para investigar se o escore LVIS é capaz de predizer a mortalidade e a lesão renal aguda em um acompanhamento de 30 dias. Resultados: Foram incluídos 77 pacientes, 24 (21.2%) pacientes morreram e 41 (53.23%) apresentaram lesão renal aguda. Uma AUC (área sob a curva) foi observada para LVIS 0.89 com um ponto de corte de 21.3 (sensibilidade 50% e especificidade 82%). O escore LVIS > 21.3 com RR 2.09 (IC95% 1.15-3.7, p = 0.003) e uma HR de 3.8 (IC95% 1.5-9.3, p = 0.003), LR + 2.81 e LR -0.61 para mortalidade. O LVIS não foi significativa na predição da LRA (lesão renal aguda). Conclusões: O LVIS é útil para prever a mortalidade no choque séptico, com um ponto de corte de 21.3. É necessário continuar os estudos para validá-lo na população adulta com outras formas de choque.

13.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 277-284, sep.-oct. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114994

RESUMO

Resumen: Introducción: La obesidad es una enfermedad crónica que se relaciona de manera causal con múltiples patologías y aumento de morbilidad y mortalidad. A nivel respiratorio genera disminución de distensibilidad y volumen pulmonar, con colapso de vías aéreas; esto, junto con la limitación del diafragma, favorece el colapso pulmonar y formación de atelectasias, con disminución de oxigenación y aumento en el riesgo de infección. Métodos: Estudio retrospectivo, transversal, en pacientes con ventilación mecánica invasiva (VMI) por más de 48 horas. Se valoraron datos demográficos y de VM. Resultados: Se analizaron 50 pacientes, en dos grupos: no obesos con IMC < 30 kg/m2, y obesos con IMC ≥ 30 kg/m2, con 35 y 15 pacientes respectivamente. Se encontró diferencia en la relación PaO2/FiO2 siendo mayor en no obesos 193 ± 112 (54-415) que en obesos 116 ± 58 (41-260) p < 0.0001. Se utilizó mayor PEEP (Presión positiva al final de la espiración) en los obesos 11 ± 2.8 (5-16) cmH2O que en los no obesos 9 ± 2.4 (5-16) cmH2O p < 0.007. La mortalidad fue de 28.6% (n = 10) en no obesos y de 40% (n = 6) en obesos; no presentó diferencia estadísticamente significativa. No se encontraron diferencias en los tiempos de ventilación mecánica y de estancia en UCI e intrahospitalaria. Análisis: En este estudio no se encontró diferencia significativa en mortalidad entre pacientes obesos y no obesos, a diferencia de lo que se ha encontrado en otros estudios; aunque la diferencia fue de 12%, en el grupo de obesos, se encontró de manera inicial menor oxigenación y requirieron de mayor PEEP para ventilarse, recuperando la oxigenación a las 24 horas. Conclusiones: No se encontró diferencia en este estudio. Se requiere mayor número de pacientes para valorar efecto en mortalidad.


Abstract: Introduction: Obesity has become a chronic illness which casually relates with multiple pathologies as well as with an increase in morbidity and mortality rates. On the respiratory system, it diminishes lung compliance, and tidal volume with airway collapse. This issue along with movement limitation from the diaphragm favors lung collapse, and atelectasis appearance causing oxygenation reduction while rising the risk of infection. Methodology: Retrospective transversal assay performed on patients undergoing invasive mechanical ventilation for over 48 hours. Demographic and mechanical ventilation values are to be evaluated. Results: 50 patients were analyzed having a tow group distribution, non-obese with a Body mass index (BMI) under 30 kg/m2, and obese with a Body mass index (BMI) over 30 kg/m2, having 35 and 15 patients respectively. A difference between the relation of the values PaO2/FiO2 was found been higher in the non-obese group 193 ± 112 (54-415), while in the obese group it was 116 ± 58 (41-260) p < 0.0001. A bigger value for the Positive end-expiratory pressure (PEEP) was used in obese patients 11 ± 2.8 (5-16) cmH2O compared to the non-obese group with which the PEEP value was 9 ± 2.4 (5-16) cmH2O p < 0.007. The mortality was of 28.6% (n = 10) in the non-obese group while it was 40% (n = 6) in the obese group, no relevant statistical differences were observed. There were no differences in the ventilation time values, neither was a difference for the hospital care or the Intensive Care Unit admission times. Analysis: No significant difference was observed regarding mortality rates between obese and non-obese group, in contrast to other assays. While a 12% difference was found in the oxygenation values between the two groups, having the obese group a lower oxygenation value. Conclusion: No significant differences were found in this study. A greater number of patients would be needed to evaluate the effect on the mortality rate.


Resumo: Introdução: A obesidade é uma doença crônica que está casualmente relacionada a múltiplas patologias e aumento da morbidade e mortalidade. A nível respiratório, causa diminuição da complacência e do volume pulmonar com colapso das vias aéreas; isso, juntamente com a limitação do diafragma favorece o colapso dos pulmões e a formação de atelectasias com diminuição da oxigenação e aumento do risco de infecção. Métodos: Estudo retrospectivo, transversal com ventilação mecânica invasiva (VMI) por mais de 48 horas. Se valoraron datos demográficos y de VM. Resultados: Foram analisados 50 pacientes em 2 grupos: não obesos com IMC < 30 kg/m2, e obesos com IMC ≥ 30 kg/m2 com 35 e 15 pacientes respectivamente. Foi encontrada uma diferença na relação PaO2/FiO2, sendo maior em não obesos 193 ± 112 (54-415) do que em obesos 116 ± 58 (41-260) p < 0.0001. Utilizadou-se maior PEEP (pressão expiratória final positiva) nos obesos 11 ± 2.8 (5-16) cmH2O do que nos não obesos 9 ± 2,4 (5-16) cmH2O p < 0.007. A mortalidade foi de 28.6% (n = 10) em pacientes não-obesos e de 40% (n = 6) em obesos, não apresentando diferença estatisticamente significante. Não foram encontradas diferenças no tempo de ventilação mecânica, permanência em UTI e hospitalar. Análise: Neste estudo não foi encontrada diferença significativa na mortalidade entre pacientes obesos e não obesos, em contraste com outros estudos, embora a diferença tenha sido de 12%, no grupo de pacientes obesos inicialmente encontrou-se eles menor oxigenação e necessitaram de maior PEEP para ventilar, recuperando a oxigenação às 24 horas.

14.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(3): 141-146, may.-jun. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091038

RESUMO

Resumen: Introducción: El síndrome de fuga en la sepsis es una condición grave que causa mayor mortalidad. Por esto, es indispensable la validación de herramientas pronósticas que faciliten la estratificación de gravedad y que conduzcan a un tratamiento adecuado. El índice de fuga capilar (IFC) probablemente permitirá predecir el desenlace en estos pacientes, así como mejorar el control en la reanimación y disminuir la mortalidad. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional, comparativo, longitudinal y prospectivo en dos centros hospitalarios. Se incluyeron pacientes con diagnóstico de sepsis severa y choque séptico realizado en dos fases (generación y validación). En la primera fase se registró IFC (índice de fuga capilar), SOFA, APACHE, PCR, albúmina, días de estancia y mortalidad intrahospitalaria. Se usó t de Student y curvas de ROC para validar el IFC como factor de mal pronóstico (punto de corte 85.55). En la segunda fase se analizó el punto de corte del primer grupo y se comparó con las variables antes mencionadas para validarlo como escala pronóstica. Resultados: Se incluyeron 116 pacientes. Se realizó análisis con curva ROC en la fase de generación (n = 62), en el que se obtuvo el punto de corte (85.55, ABC 0.88) como el mejor predictor de mortalidad. En la segunda fase se analizó el grupo acorde al punto de corte generado en la primera fase. Se obtuvo sensibilidad de 100%, especificidad de 89%, valor predictivo positivo de 67% y valor predictivo negativo de 100%. Se hizo análisis con curva de Kaplan-Meier y prueba de Log Rank en el segundo grupo comparando mortalidad a 28 días según el punto de corte de IFC < 85.55, el cual mostró supervivencia de 88.6% respecto a su contraparte de 20.0% con significancia estadística entre grupos (p < 0.001). Conclusiones: El IFC es una herramienta útil para predecir mala evolución en pacientes con choque séptico. El punto de corte de 85.55 para el IFC es el que mejor sensibilidad y especificidad proporciona. Es un índice que puede evaluarse a la cabecera del paciente aplicando esta prueba de bajo costo, sencilla y accesible.


Abstract: Introduction: The leak syndrome in sepsis is a serious condition that causes increased mortality. For this reason, the validation of forecast tools that facilitate the stratification of severity and that lead to an adequate treatment is essential. The capillary leakage index (CLI) will allow predicting the outcome in these patients, as well as improving control in resuscitation and decreasing mortality. Material and methods: A two centered observational, comparative, longitudinal, prospective study was realized. We include patients diagnosed with severe sepsis and septic shock, performed in 2 phases (generation and validation). In the first phase we registered CLI (capillary leak index), SOFA, APACHE, CRP, albumin, hospital stay days and in-hospital mortality. t Student and ROC curves were used to validate CLI as a bad outcome (cut-off-point 85.55). In the second phase the cut-of-point of the first phase was analyzed and compares with before mentioned variables to validate it as an outcome scale. Results: 116 patients were included. An analysis with ROC curve was developed in the generation phase (n = 62), where the cut-off point (85.55, ABC 0.88) was obtained as the best predictor of mortality. In the second phase, the group was analyzed according to the cut point generated in the first phase. Consequently, a sensibility of 100%, specificity of 89%, positive predictive value of 67% and a negative predictive value of 100% were obtained. A Kaplan-Maier curve and a Log Rank test were realized in the second group comparing expected mortality in 28 days according to the cut-of-point of CLI < 85.55, confirming a survival rate of 88.6% against 20.0%, hence a significant statistic between groups (p < 0.001). Conclusions: CLI is a favorable tool for predicting a poor outcome in patients with septic shock. The cut-off-point (85.55) for CLI provides the best sensibility and specificity. In consequence CLI is an index that can be easily examined at the bedside of the patient; making this a low-cost, simple and affordable test.


Resumo: Introdução: A síndrome extravasamento capilar na sepse é uma condição grave que causa aumento da mortalidade. Por esse motivo, a validação de instrumentos prognósticos que facilitam a estratificação da gravidade e que levam a um tratamento adequado é essencial. O Índice de extravasamento capilar (IEC), provavelmente permitirá prever o desfecho nesses pacientes, além de melhorar o controle da ressuscitação e diminuir a mortalidade. Material e métodos: Realizou-se um estudo observacional, comparativo, longitudinal e prospectivo em dois centros hospitalares. Incluímos pacientes com diagnóstico de sepse grave e choque séptico, realizados em duas fases (geração e validação). Na primeira fase, registramos IEC (índice de extravasamento capilar), SOFA, APACHE, PCR, albumina, dias de internação e mortalidade intra-hospitalar. Foram utilizadas t Student e curva ROC para validar o IEC como fator de mau prognóstico (ponto de corte 85.55). Na segunda fase, o ponto de corte do primeiro grupo foi analisado e comparado com as variáveis supracitadas para validá-lo como uma escala prognóstica. Resultados: Foram incluídos 116 pacientes. Realizou-se a análise com a curva ROC na fase de geração (n = 62), onde o ponto de corte (85.55, AUC 0.88) foi obtido como o melhor preditor de mortalidade. Na segunda fase, o grupo foi analisado de acordo com o ponto de corte gerado na primeira fase. Obtivemos sensibilidade de 100%, especificidade de 89%, valor preditivo positivo de 67% e valor preditivo negativo de 100%. Realizou-se análise da curva de Kaplan-Meier e da prova Log Rank no segundo grupo, comparada à mortalidade em 28 dias segundo o ponto de corte do IEC < 85.55, mostrou sobrevida de 88.6%, comparada à sua contrapartida de 20.0%, com significância estatística entre os grupos (p < 0.001). Conclusões: A IEC é uma ferramenta útil para prever uma evolução pobre em pacientes com choque séptico. O ponto de corte de 85.55 para o IEC é o que fornece a melhor sensibilidade e especificidade. É um índice que pode ser avaliado à beira do leito, tornando este teste de baixo custo, simples e acessível.

15.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(1): 20-26, ene.-feb. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346458

RESUMO

Resumen: Objetivo: Determinar cuál es el poder mecánico (mediante un modelo matemático que puede englobar las posibles causas de lesión pulmonar) otorgado por el ventilador en pacientes bajo ventilación mecánica invasiva en modalidad espontánea VAP (ventilación asisto-proporcional). Material y métodos: Se calculó el poder mecánico y de distensión con las fórmulas: p o d e r m e c a n i c o r s = F R . ∆ V 2 . 1 2 . E L r s + F R . 1 + I : E 60 . I : E . R a w + ∆ V . P E E P 2. Poder mecánico rs = (0.098) · (FR . ΔV) · (Ppico − ½ · ΔP) 3. PD = (0.098) · (PPL − PEEP) · Vt · FR Se realizó en 60 pacientes, la mitad de ellos con ventilación mecánica invasiva en modalidad espontánea VAP, estimando la presión meseta (P pl ) mediante el volumen corriente (Vt), la distensibilidad (C rs ) y la presión positiva al final de la espiración total (PEEPt) dadas por el ventilador mecánico. Resultados: Se incluyeron datos de 60 pacientes bajo ventilación mecánica invasiva, 30 de ellos en la modalidad espontánea: ventilación asisto-proporcional (VAP), de los cuales 100% tuvo retiro de la ventilación exitoso; 30 pacientes como controles emparejados en modalidades controladas, con edad de 65 (DE ± 15) años, 63% hombres y parámetros generales: frecuencia respiratoria (FR) media de 18 (DE ± 5.5) min-1, Vt medio de 0.46 (DE ± 0.1) Lts, Crs media de 55 (DE ± 22) mL/cm H2O, PEEPt de 7.6 (DE ± 3.3) cm H2O, presión pico (P pico ) 20.4 (DE ± 6.9) cm H2O, Ppl de 17.05 (DE ± 5.8) cm H2O. Al calcular el poder mecánico, todas las comparaciones fueron menores en pacientes en modalidad espontánea versus aquellos ventilados con modalidad controlada; se determinaron los siguientes valores: 6.98 (DE ± 1.69) versus 18.49 (DE ± 8.20) J/min (p < 0.001), 7.17 (DE ± 1.67) versus 20.92 (DE ± 9.05) J/min (p < 0.001) y de 4.6 (DE ± 1.64) versus 12.33 (DE ± 7.04) J/min (p < 0.001), en las fórmulas 1, 2 y 3 respectivamente, con un valor promedio para los pacientes en modalidad espontánea de 6.25 (DE ± 1.66) J/min. Conclusiones: La posibilidad de determinar un valor promedio del poder mecánico en pacientes bajo ventilación mecánica invasiva en modalidad VAP puede permitir obtener un parámetro como objetivo a seguir bajo el contexto de su equivalencia estimada en condiciones fisiológicas y, sobre todo, en pacientes en quienes se desean conservar medidas de protección pulmonar y progresar para retirar la ventilación invasiva.


Abstract: Objective: To define which would be the mechanical power (using a mathematical model that can apply to possible causes for lung injury) used by a ventilator, in patients undergoing invasive mechanical ventilation in spontaneous PAV (proportional assist ventilation). Material and methods: The mechanical and distention powers are calculated using the equations: p o d e r m e c a n i c o r s = F R . ∆ V 2 . 1 2 . E L r s + F R . 1 + I : E 60 . I : E . R a w + ∆ V . P E E P 2. Mechanical power rs = (0.098) . (FR . ΔV) . (Ppeak − ½ . ΔP) 3. PD = (0.098) . (PPL − PEEP) . Vt . RF Sixty patients were selected, half of them with invasive mechanical ventilation PAV in spontaneous mode, estimating the plateau pressure (P pl ) though tidal volume value (Vt), distensibility (C rs ), and the positive pressure at the end of a normal exhalation (PEEPt) given by the mechanical ventilator. Results: Data from 60 patients undergoing invasive mechanical ventilation was included, 30 of them through spontaneous modality: proportional assist ventilation (PAV), from which 100% had a successful ventilator tube removal; 30 patients were paired as controls with controlled modalities, with age 65 years (SD ± 15), 63% were men, with the general parameters: mean respiratory frequency (RF) of 18 (SD ± 5.5) min-1, mean Vt of 0.46 (SD ± 0.1) Lts, mean C rs of 55 (SD ± 22) mL/cm H2O, PEEPt of 7.6 (SD ± 3.3) cm H2O, peak pressure (Ppico) 20.4 (SD ± 6.9) cm H2O, Ppl of 17.05 (SD ± 5.8) cm H2O. When comparing the mechanical power, all the results were inferior in patients with spontaneous modality versus patients undergoing controlled modality ventilation, determining the following values: 6.98 (SD ± 1.69) versus 18.49 (SD ± 8.20) J/min (p < 0.001), 7.17 (SD ± 1.67) versus 20.92 (SD ± 9.05) J/min (p < 0.001) and of 4.6 (SD ± 1.64) versus 12.33 (SD ± 7.04) J/min (p < 0.001), in the equations 1, 2, and 3 respectively, with an average value for the patients undergoing spontaneous modality of 6.25 (SD ± 1.66) J/min. Conclusions: The probability of determining a mean value for the mechanical power used in patients undergoing invasive mechanical ventilation on a PAV mode may allow to obtain a standard parameter to follow under the context of its estimated equivalence in physiological conditions, mainly for patients in whom lung protective measures are desired in order to obtain a positive progress and the eventual removal of the invasive ventilation.


Resumo: Objectivo: Determinar qual seria a potência mecânica (usando um modelo matemático que pode englobar às possíveis causas de lesão pulmonar) outorgada pelo ventilador, em pacientes submetidos a ventilação mecânica invasiva no modo espontâneo PAV (Ventilação assistida proporcional). Métodos: Calculamos a potência mecânica e de distensão com as fórmulas: p o d e r m e c a n i c o r s = F R . ∆ V 2 . 1 2 . E L r s + F R . 1 + I : E 60 . I : E . R a w + ∆ V . P E E P 2. Poder mecánico rs = (0.098) · (FR · ΔV) · (Ppico − ½ · ΔP) 3. PD = (0.098) · (PPL − PEEP) · Vt · FR Foram selecionados 60 pacientes, metade com ventilação mecânica invasiva PAV, estimando a pressão de platô (Ppl) mediante o volume corrente (Vt), distensibilidade (Crs), e a pressão positiva ao final de uma expiração total (PEEPt) dadas pelo ventilador mecânico. Resultados: Foram incluídos dados de 60 pacientes com ventilação mecânica invasiva, 30 no modo espontâneo: ventilação assistida proporcional a (PAV), dos quais 100% tinham remoção bem sucedida de ventilação, 30 pacientes com controles em modalidades controladas, com idade de 65 (SD ± 15) anos, 63% homens e parâmetros gerais: frequência respiratória (FR) média de 18 (SD ± 5.5) min-1, Vt médio 0.46 (SD ± 0.1) Lts, Crs média de 55 (SD ± 22) mL/cm H2O, PEEPt de 7.6 cm (SD ± 3.3) com H2O, pressão de pico (Ppico) 20.4 (SD ± 6.9) cm H2O, Ppl de 17.05 (SD ± 5.8) cm H2O. Todas as comparações ao calcular a potência mecânica, foram menores em pacientes no modo espontâneo vs os pacientes ventilados com modo controlado, determinando os seguintes valores: 6.98 (SD ± 1.69) vs 18.49 (SD ± 8.20) J/min (p < 0.001), 7.17 (SD ± 1.67) vs 20.92 (SD ± 9.05) J/min (p < 0.001) e 4.6 (SD ± 1.64) vs 12.33 (SD ± 7.04) J/min (p < 0.001), nas fórmulas 1, 2 e 3, respectivamente, com um valor médio para os pacientes em modo espontâneo de 6.25 (SD ± 1.66) J/min. Conclusões: A possibilidade de determinar um valor médio da potência mecânica em pacientes sob ventilação mecânica invasiva no modo PAV, permitiu obter um parâmetro como objetivo a seguir; no contexto da sua equivalência estimada em condições fisiológicas e acima de tudo, os pacientes que desejamos preservar medidas de proteção pulmonar e progressar para remover a ventilação invasiva.

16.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(4): 213-217, jul.-ago. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040429

RESUMO

Resumen: La insuficiencia respiratoria aguda (IRA) se clasifica en hipoxémica o hipercápnica, la primera es la más común. Es la causa principal del uso de ventilación mecánica invasiva o no invasiva en las Unidades de Cuidados Intensivos. La ventilación mecánica no invasiva (VMNI) se desarrolló como una alternativa a la invasiva para tratar de eliminar las complicaciones asociadas a esta última. Hasta el momento no se ha demostrado su papel en la IRA hipoxémica, sobre todo por las altas tasas de falla asociadas a su uso y a la falta de información en las guías respecto a esta entidad. Ciertos pacientes podrían beneficiarse, pero aún no se han establecido los parámetros que determinan, en caso de hipoxemia, las fallas en la VMNI. Uno de ellos recientemente fue el aumento del volumen tidal exhalado (VTe) mayor de 9.5 mL/kg de peso predicho. Material y métodos: Estudio retrospectivo observacional. Resultados: Se reportaron los datos de 40 pacientes. El VTe promedio fue de 8.8 ± 3.7 mL/kg peso ideal. Al comparar al grupo de falla en la VMNI contra el grupo de éxito no hubo diferencia significativa en cuanto al VTe inicial (9.09 ± 3.33 versus 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) ni después de seis horas de uso de VMNI (9.11 ± 2.43 versus 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). El porcentaje de pacientes con VTe menor de 6 mL/kg fue más bajo en el grupo de falla comparado con el grupo de éxito, pero no estadísticamente significativo. Conclusión: El VTe inicial y después de seis horas de uso de la VMNI no fue factor predictor de falla en esta terapia. Por la naturaleza de nuestro estudio, estos resultados no son concluyentes y se requieren estudios prospectivos multicéntricos para mayores repercusiones.


Abstract: Acute respiratory failure (ARF) can be classified by the main impairment, hypoxemic or hypercapnic, the first one is the most common. ARF is the main reason to use non-invasive or invasive ventilation in intensive care units. Non-invasive ventilation (NIV) was developed as an alternative to invasive ventilation (IV) mainly to diminish complications due to endotracheal intubation and sedation. Its role as treatment for hypoxemic ARF has not been proven, mainly because of high rates of failure and lack of literature that supports its use. Some patients could have the benefit of NIV, but it is imperative to determine which parameters (gasometric or ventilatory) can predict failure in the hypoxemic patient. Recently, a prospective study demonstrated that an exhaled tidal volume (VTe) greater than 9.5ml/kg predicted body weight could be indicative of failure. Material and methods: Observational retrospective study. Results: A total of 40 patients was reported. The main VTe was 8.8 ± 3.7 mL/kg. There was no significant difference when the failure group versus the success group regarding the initial VTe (9.09 ± 3.33 versus 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) nor six hours after the use of NIV (9.11 ± 2.43 versus 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). The percentage of patients meeting their VTe less or equal to 6 mL/kg predicted body weight in the failure group was less compared to the success group, but this was not statistically significant. Conclusion: VTe at the beginning and six hours after was not an early predictor of failure to NIV. Because of the nature of our study, these results are not conclusive. Multicentric prospective studies might be needed for a better impact.


Resumo: A Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) é classificada em hipoxêmica ou hipercápnica, a primeira é a mais comum. É a principal causa de utilização da ventilação mecânica invasiva ou não-invasiva na unidade de terapia intensiva. A ventilação mecânica não invasiva (VMNI) foi desenvolvida como uma alternativa a invasiva tratando de eliminar as complicações associadas a essa última. Até o momento não está demonstrado o seu papel na IRA hipoxêmica sobre tudo pelas altas taxas de falha associadas à sua utilização e a falta de informação nas guias sobre esta entidade. Alguns pacientes poderiam se beneficiar, mas ainda não foram estabelecidos parâmetros que determinam, no caso da hipoxêmica, falha na VMNI. Um deles recentemente foi o aumento do volume corrente exalado (VTe) maior a 9.5 mL/kg do peso previsto. Material e métodos: Estudo retrospectivo observacional. Resultados: Reportaram-se dados de 40 pacientes. O VTe promédio foi de 8.8 ± 3.7 mL/kg peso ideal. Ao comparar ao grupo de falha na VMNI contra o grupo de êxito, não houve diferença significativa em quanto ao VTe inicial (9.09 ± 3.33 vs 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) nem mesmo nas 6 horas de uso da VMNI (9.11 ± 2.43 vs 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). A porcentagem de pacientes com VTe menor a 6 mL/kg foi menor no grupo de falha em comparação com o grupo de êxito, mas isso não foi estatisticamente significativo. Conclusão: O Vte inicial e às 6 horas do uso da VMNI não foi um fator preditor de falha a esta terapia. Pela natureza do nosso estudo, estes resultados não são conclusivos e requerem estudos prospectivos multicêntricos para um maior impacto.

17.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(3): 116-121, may.-jun. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040419

RESUMO

Resumen: Introducción: La prevalencia del síndrome eutiroideo enfermo en pacientes con sepsis es aproximadamente de 60%; existe poca información sobre su correlación con falla multiorgánica. Objetivo: Estimar la prevalencia del síndrome eutiroideo enfermo (SEE) y correlacionar con la presencia de fallas orgánicas específicas y puntajes de gravedad y desenlaces clínicos. Métodos: Se incluyeron pacientes con diagnóstico de sepsis en una unidad de cuidados críticos durante el periodo comprendido de marzo de 2014 a febrero de 2016; se tomaron variables clínicas y estudios de laboratorio que incluían perfil tiroideo en todos los pacientes. Análisis estadístico: Estadística descriptiva con medidas de frecuencia, tendencia central y dispersión. Se realizaron análisis de supervivencia con modelos de regresión de Cox y curvas de Kaplan-Meier para mortalidad; razones de riesgo e intervalos de confianza de 95%. Un error alfa ajustado menor de 5% a dos colas fue considerado significativo. Se usó la paquetería estadística STATA SE versión 11.1. Resultados: Se incluyó un total de 90 pacientes, 51.1% de sexo femenino, con edad de 71 ± 14.15 años, IMC al ingreso a la UCI de 24.94 ± 5.07 kg/m2. La prevalencia global de SEE es de 61.1%. Los pacientes con SEE presentaron en mayor proporción falla hemodinámica, renal y hematológica, sin alcanzar significancia estadística. En la fases combinadas 2 y 3 de SEE, sí se observó mayor proporción de falla renal: 88 versus 63.3%, RR = 1.8 (IC 95% 1.1-2.6, p = 0.037), así como altas dosis de vasopresores (norepinefrina > 0.1 µg/kg/min) RR = 2.3 (IC 95% 1.063-5.18, p = 0.024) y menor supervivencia, con una mediana en días de 28 (RIQ 19-39) versus 26 (RIQ 13-36), p = 0.7; PCT igual o mayor a 6 en un 65.5 versus 40%, RR = 1.87 (IC 95% 1.1-3.1, p = 0.18), mayor puntaje de SOFA con mediana de 12 (RIQ 8-4) versus 9 (RIQ 7-13) puntos, p = 0.09. Además, peores desenlaces durante la estancia hospitalaria, evaluados por un índice compuesto que incluye mortalidad, necesidad de ventilación mecánica invasiva (VMI), SOFA ≥ 9 con un RR = 1.713 (IC 95% 1.036-2.83, p = 0.05). El análisis de curva ROC detectó el mejor punto de corte de SOFA como predictor de SEE ≥ 11 con sensibilidad 60.0, especificidad 62 LR + 1.6, LR - 0.63, AUC = 0.6. RR = 1.7 (IC 95% 1.024-3.05, p = 0.034). Conclusiones: Los pacientes con SEE presentan mayor elevación de marcadores de inflamación, requerimiento de vasopresores y soporte ventilatorio, compromiso multiorgánico y mortalidad.


Abstract: Introduction: The prevalence of euthyroid sick syndrome in patients with sepsis is approximately 60%; there is little information on its correlation with multiorgan failure. Objective: To estimate the prevalence of euthyroid sick syndrome (ESS) and correlate it with the presence of specific organ failures, severity scores and clinical outcomes. Methods: Patients with diagnosis of sepsis in a critical care unit during the period from March 2014 to February 2016; we registered the clinical variables and laboratory studies, including thyroid function, in all patients. Statistical analysis: Descriptive statistics with frequency measures of central tendency and dispersion. Mortality-survival analysis with Cox regression models and Kaplan-Meier were made, as well as risk ratios and confidence intervals of 95%. A two-tailed adjusted alpha error of less than 5% was considered significant. The statistical package STATA SE version 11.1 was used. Results: Ninety patients were included, 51.1% female, aged 71 ± 14.15 years; the BMI at admission to the ICU was 24.94 ± 5.07 kg/m2. The overall prevalence of ESS was 61.1%. ESS patients presented in greater proportion with hemodynamic, renal and hematologic failure, without reaching statistical significance. In the combined phases 2 and 3 of SEE, a higher proportion of renal failure was observed: 88 vs. 63.3 %, RR = 1.8 (95% CI 1.1-2.6, p = 0.037). High doses of vasopressors (norepinephrine > 0.1 µg/kg/min) RR = 2.3 (95% CI 1.063-5.18, p = 0.024). Lower survival with a median of 28 days (IQR 19-39) versus 26 (IQR 13-36), p = 0.7. PCT greater than or equal to 6 in 65.5 versus 40%, RR = 1.87 (95% CI 1.1-3.1, p = 0.18); higher SOFA score with a median of 12 (IQR 8-4) versus 9 (IQR 7-13) points, p = 0.09. In addition to worse outcomes during hospital stay evaluated by a composite index that included mortality, need for invasive mechanical ventilation (IMV), SOFA ≥ 9 with a RR = 1.713 (95% CI 1.036-2.83, p = 0.05). ROC curve analysis detected the best cut of SOFA as a predictor of ESS ≥11, sensitivity 60.0, specificity 62 LR + 1.6, LR-0.63, AUC = 0.6. RR = 1.7 (95% CI 1.024-3.05, p = 0.034). Conclusions: Patients with ESS have higher markers of inflammation, increased requirement for vasopressors and ventilatory support, as well as elevated multiorgan failure and mortality.


Resumo: Introdução: A prevalência da síndrome do doente eutireoidiano em pacientes com sepse é de aproximadamente 60%, além disso há pouca informação sobre sua correlação com a insuficiência de múltiplos órgãos. Objetivo: Estimar a prevalência da síndrome do doente eutireoidiano (ESS) e correlacionar com a presença de insuficiência orgânica específica, pontuações de gravidade e desenlaces clínicos. Foram incluídos pacientes diagnosticados com sepse em uma unidade de terapia intensiva durante o período de março de 2014 a fevereiro de 2016, se tomaram variáveis clínicas e estudos laboratoriais que incluiam perfil tireoidiano em todos os pacientes. Análise estatística: Estatística descritiva com medidas de frequência, tendência central e dispersão. Realizaram-se análises de sobrevivência com modelos de regressão de Cox e curvas de Kaplan-Meier para mortalidade. Taxas de risco e intervalos de confiança de 95%. O erro alfa ajustado menor a 5% bicaudal, serão considerados significativos. O programa estatístico STATA versão 11.1. Resultados: Incluiram-se um total de 90 pacientes, 51.1% do sexo feminino, com idades entre 71 ± 14.15 anos, IMC na admissão na UTI foi de 24.94 ± 5.07 kg/m2. A prevalência global de ESS foi de 61.1%. Os pacientes com ESS apresentaram maior proporção de alteração hemodinâmica, renal e hematológica sem alcançar significância estatística. Nas fases 2 e 3 combinadas de ESS se observou maior proporção de insuficiência renal 88 versus 63.3%, RR = 1.8 (IC 95%1.1-2.6, p = 0.037). Altas doses de vasopressores (norepinefrina > 0.1 µg/kg/min) RR = 2.3 (IC 95% 1.063-5.18, p = 0.024). Menor sobrevida com uma média em dias de 28 (IQR 19-39) vs 26 (RIQ 13-36), p = 0.7. PCT igual ou maior a 6 em um 65.5 vs 40%, RR = 1.87 (IC de 95% 1.1-3.1, p = 0.18) maior pontuação SOFA com uma média de 12 (RIQ 8-4) vs 9 (RIQ 7-13) pontos, p = 0.09. Ademais com piores desenlaces durante a estadia hospitalar avaliada por um índice de composto que inclui a mortalidade, a necessidade de VMI, SOFA ≥ 9 com um RR = 1.713 (IC 95% 1.036-2.83, p = 0.05). A análise da curva ROC detectou o melhor ponto de corte de SOFA como um preditor de ESS ≥ 11 sensibilidade 60.0, especificidade 62 LR + 1.6, LR-0.63, AUC = 0.6. RR = 1.7 (IC de 95% 1.024-3.05, p = 0.034). Conclusões: Os pacientes com ESS apresentam maior elevação dos marcadores inflamatórios, maior necessidade de vasopressores, suporte ventilatório, compromisso múltiplo de órgãos e mortalidade.

18.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(3): 145-151, may.-jun. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040424

RESUMO

Resumen: Introducción: La obtención del consumo máximo de oxígeno (VO2máx) de forma directa requiere de equipo y personal entrenado, no disponibles en la mayoría de las unidades de terapia intensiva. Nosotros modificamos la fórmula de Uth Niels y sus colaboradores: VO2máx = 15 x (frecuencia cardiaca máxima [fmáx] durante ejercicio/frecuencia cardiaca en reposo), sustituyendo la fmáx durante ejercicio por la fmáx para la edad y la frecuencia en reposo por la frecuencia cardiaca a las 24 horas de ingreso a terapia intensiva. VO2 máxima modificada = 15 x frecuencia cardiaca máxima para la edad/frecuencia cardiaca a las 24 horas. Objetivos: Determinar el umbral útil como marcador pronóstico del consumo máximo de oxígeno estimado en los pacientes con sepsis y choque séptico. Material y métodos: Estudio de cohorte, prospectivo, longitudinal. Pacientes mayores de 18 años que ingresaron a terapia intensiva con diagnóstico de sepsis y choque séptico. Se calculó el VO2máx al ingreso de los pacientes con sepsis y choque séptico y se compararon grupos de acuerdo a éste. Se realizó análisis bivariado por medio de χ2, curva ROC y riesgo relativo. Resultados: Se analizaron 78 pacientes, 42 hombres (54%); edad: 68 ± 16 años; principal sitio de infección: a nivel pulmonar (57%), seguido de urinario (19%); SOFA de 6 ± 3 puntos; 39% con sepsis y 61% con choque séptico; fallecieron 21 pacientes (27%). Se obtuvo curva ROC para VO2máx modificada a las 24 horas, AUC 0.70 IC 0.64-0.89; p = 0.03, con punto de corte de 25 mL/kg/min, sensibilidad de 70% y especificidad de 70%. Pacientes con VO2máx mayor a 25 mL/kg/min tuvieron un RR de 0.4 (IC 0.2-0.7) para mortalidad a 30 días. Conclusiones: El VO2máx modificado podría ser una herramienta útil para identificar a pacientes con una adecuada reanimación. Este estudio sugiere que un valor de VO2máx calculado a las 24 horas de ingreso a la unidad de terapia intensiva igual o mayor a 25 mL/kg/min constituye un reflejo de una buena reanimación. Sin embargo, son necesarios futuros estudios para corroborar la utilidad pronóstica y establecerla como meta de reanimación.


Abstract: Introduction: Obtaining the maximum oxygen consumption (VO2max) in a direct way requires equipment and trained personnel, which are not available in most intensive care units. We modified the formula from Uths Niels et al: VO2max = 15 x (maximum heart rate during exercise/heart rate at rest), replacing the maximum rate during exercise with maximum heart rate for age and frequency at rest with heart rate at 24 hours from admission to the intensive care unit (ICU). VO2max modified = 15 x maximum heart rate for age/heart rate at 24 hours. Objective: To determine the threshold of maximum oxygen uptake estimated in patients with sepsis and septic shock that represents a prognostic marker. Material and methods: Cohort, prospective, longitudinal study. Patients over 18 years old admitted to the ICU with a diagnosis of sepsis. The maximum oxygen consumption upon the admission of patients with sepsis was calculated, and compared between groups based on VO2max modified. A bivariate analysis was performed using χ 2, ROC curve and relative risk. Results: Seventy-eight patients were analyzed, 42 men (54%), aged 68 ± 16 years; on 57%, the primary site of infection was the lungs, followed by the urinary tract (19%), with MODS 6 ± 3 points; 39% with sepsis and 61% with septic shock; 21 patients died (27%). The ROC curve was obtained for VO2max at 24 hours modified, with an AUC 0.70, CI from 0.64 to 0.89; p = 0.03, with a cutoff of 25 mL/kg/min, sensitivity and specificity of 70 and 70%, respectively. Patients with VO2max higher than 25 mL/kg/min have RR of 0.4 (CI 0.2-0.7) for mortality at 30 days. Conclusions: Modified VO2max could be a useful tool to identify septic patients with adequate reanimation. This trial suggests that a VO2max value calculated at 24 hours from ICU admission greater than 25 mL/kg/min is a reflection of good reanimation. However, future research is needed to corroborate the prognostic utility and to set a reanimation goal.


Resumo: Introdução: A obtenção do consumo máximo de oxigênio (VO2 max) de maneira direta necessita de equipamentos e pessoal treinado, o que não está disponível na maioria das unidades de terapia intensiva. Modificamos a fórmula de Uth Niels et al: VO2 max = 15 x (frequência cardiaca máxima (fmax) durante o exercício/frequência cardíaca em repouso), substituindo a fmax durante o exercício pela fmax para a idade e a frequência em repouso pela frequência cardíaca às 24 horas da admissão na unidade de terapia intensiva. VO2 máximo modificado = 15 x frequência cardíaca máxima para a idade/frequência cardíaca às 24 horas. Objetivos: Determinar o umbral adequado como marcador prognóstico do consumo máximo de oxigênio estimado em pacientes com sepse e choque séptico. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, longitudinal. Pacientes com idade superior a 18 anos que foram admitidos na unidade de terapia intensiva com diagnóstico de sepse e choque séptico. Calculou-se o VO2max na admissão dos pacientes com sepse e choque séptico e comparamos os grupos. Realizou-se uma análise bivariável utilizando χ2, curva ROC e risco relativo. Resultados: Analizaram-se 78 pacientes, 42 homens (54%), idade 68 ± 16 anos, principal foco de infecção se encontrou a nível pulmonar (57%), seguido pelo foco urinário (19%), SOFA 6 ± 3 pontos, 39% com sepse e 61% com choque séptico, morreram 21 pacientes (27%). Obteve-se uma curva ROC para o VO2max modificada às 24 horas, AUC 0.70 IC 0.64 e 0.89; p = 0.03, com um valor de corte de 25 mL/kg/min, sensibilidade de 70% e especificidade de 70%. Os pacientes com VO2max maior a 25 mL/kg/min tiveram um RR de 0.4 (IC 0.2-0.7) para mortalidade a 30 dias. Conclusões: O VO2max modificado poderia ser uma ferramenta útil para identificar pacientes com uma adequada reanimação. Este estudo sugere que um valor de VO2max medido às 24 horas após a admissão na Unidade de Terapia Intensiva igual ou maior a 25 mL/kg/min, é um reflexo de uma adequada reanimação, no entanto, são necessários futuros estudos para corroborar a utilidade prognóstica e estabelecer-se como meta de reanimação.

19.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(2): 55-59, mar.-abr. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040413

RESUMO

Resumen: Introducción: La candidemia es una entidad clínica que se ha incrementado en pacientes en terapia intensiva, el inmuncompromiso y la invasión múltiple en estos pacientes los hace sujetos lábiles a la diseminación por hongos y por ende al incremento de mortalidad. El uso de puntajes para estimar el riesgo de desarrollar candidemia ha permitido iniciar de forma profiláctica antifúngicos, en su mayoría de tipo azoles; sin embargo, el crecimiento de Candida no albicans se ha incrementado, lo que genera incertidumbre acerca del beneficio que pueden tener estas medidas iniciadas en forma temprana en la mortalidad. Objetivos: Determinar si los pacientes que ingresan a la unidad de terapia intensiva que han recibido de forma profiláctica algún antifúngico del tipo azol tienen mayor incidencia en el desarrollo de especias de Candida no albicans. Métodos: Estudio retrospectivo, longitudinal y analítico. Pacientes mayores de 18 años que ingresan a la unidad de terapia intensiva con diagnóstico de sepsis. Se determinó qué pacientes han recibido de forma profiláctica azoles y de éstos quienes han desarrollado especies de Candida albicans y no albicans. Análisis estadístico: Se realizó análisis estadístico mediante T de Student para comparación de grupo y χ2 para variables categóricas. Los resultados se expresan en promedio, ±, desviación estándar y porcentajes. Se considera estadísticamente significativo si p ≤ 0.05, análisis con uso de sistema de estadística SPSS Statistics 21. Resultados: Veinticinco pacientes en periodo de dos años, edad 72 ± 13 años (45-92), 15 hombres (60%), sepsis abdominal 56% (n = 14), APACHE II 14 ± 5 (5-29) y SOFA 6 ± 3. Cultivos sin crecimiento en 16 pacientes (64%), Candida albicans 4 (16%) y no albicans en 5 (20%). Conclusiones: La incidencia de Candida no albicans en pacientes que reciben profilaxis con fluconazol es baja, sin incremento en mortalidad, por lo que consideramos que el uso de fluconazol como manejo profiláctico sigue siendo una medida adecuada en este grupo.


Abstract: Introduction: Candidemia is a clinical entity increasing in patients in intensive care unit, the inmuncompromised and multiple invasion makes them subject of fungal dissemination and increase in mortality. Use of scores to estimate the risk of developing candidemia has allowed start prophylactic antifungal azoles; however, the development of Candida albicans has not increased, generating uncertainty about the benefit that can have these measures initiated in early mortality. Objectives: To determine whether patients who received prophylactic any antifungal azole has impact on the development of Candida non-albicans in patients admitted to the intensive care unit. Methods: A retrospective, longitudinal, analytical study. Patients over 18 years enter the intensive care unit with sepsis. Determined that patients received prophylactic azoles and those who have developed Candida albicans and non-albicans. Statistical analysis: Statistical analysis was performed using Student T for comparison group and χ 2 for categorical variables. The results are expressed in average, ±, standard deviation and percentage. It is considered statistically significant if p ≤ 0.05, analysis using statistical system SPSS Statistics 21. Results: 25 patients, 2-year period, age 72 ± 13 years (45-92), 15 men (60%), abdominal sepsis 56% (n = 14), APACHE II 14 ± 5 (5-29) and SOFA 6 ± 3. Culture without growth in 16 patients (64%), Candida albicans 4 (16%) and non albicans in 5 (20%). Conclusions: The incidence of Candida albicans in patients not receiving prophylaxis with fluconazole is low, with no increase in mortality, and we believe that the use of fluconazole as prophylactic management remains an appropriate measure in this group.


Resumo: Introdução: candidemia é uma entidade clínica que tem aumentado em pacientes em cuidados intensivos, o inmuncompromiso e invasão múltipla nestes pacientes torna assunto disseminação do fungo lábil e portanto, a um aumento da mortalidade. Usando pontuação para estimar o risco de desenvolver candidemia permitiu iniciar antifúngicos profiláticos, em tipo principalmente azóis; no entanto, o crescimento de Candida albicans nenhuma aumentou, criando incerteza sobre o benefício pode ter essas medidas iniciadas na mortalidade precoce. Objetivos: Para determinar se os doentes que entra na unidade terapia que eles receberam intenso profilaticamente qualquer azole tipo antifúngico eles têm uma maior incidência no desenvolvimento de não-albicans especiarias Candida. Um estudo retrospectivo, longitudinal e analítica. pacientes idosos 18 entrar na unidade de cuidados intensivos com diagnóstico de sepse. Determinou-se que os pacientes receberam azóis e profiláticos daqueles que desenvolveram espécies de Candida albicans e não-albicans. Análise estatística: A análise estatística foi realizada utilizando t de Student para comparação de grupo e χ2 para variáveis ​​categóricas. Os resultados são. Eles expressos em média ± desvio padrão e a percentagem média. Considera-se estatisticamente se p ≤ 0,05 significativa, a análise estatística utilizando o sistema SPSS Statistics 21. Resultados: Vinte e cinco pacientes em dois anos, idade 72 ± 13 anos (45-92), 15 homens (60%), sepse abdominal 56% (n = 14), APACHE II 14 ± 5 (5-29) e SOFA 6 ± 3. Cultivos sem crescimento em 16 pacientes (64%), Cândida albicans 4 (16%) e não albicans em 5 (20%). Conclusões: A incidência de Candida albicans em pacientes que não receberam profilaxia com fluconazol é baixa, sem aumento da mortalidade, por isso consideramos que o uso de fluconazol como a gestão profilática continua a ser um medida adequada neste grupo.

20.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 30(5): 301-309, nov.-dic. 2016. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1040399

RESUMO

Resumen: Introducción: El método simplificado de Fencl-Stewart puede ser empleado a la cabecera del paciente y es más exacto para la evaluación del balance ácido-base. Omron desarrolló un modelo fisicoquímico del cambio en el exceso de base posterior a la infusión de cristaloides con diferencia de iones fuertes (DIF) diferente; sin embargo, fue un trabajo experimental bajo condiciones controladas. Objetivo: Describir el cambio en el estado ácido-base inicial y a las 24 horas en personas críticamente enfermas tras la infusión de siete diferentes tipos de soluciones balanceadas. Material y métodos: Se realizó un estudio retrospectivo, observacional y descriptivo en una terapia intensiva de tercer nivel. Se incluyeron individuos mayores de 18 años de enero de 2015 a julio de 2016. Se evaluaron los efectos en el estado ácido-base a través del modelo fisicoquímico de Fencl-Stewart modificado al inicio y a las 24 horas de la infusión de cristaloides balanceados con DIF de 27 a 154 mEq/L. Se analizaron los gases arteriales a través del gasómetro ABL800 Flex y GEM Premier 3500. El análisis de electrolitos séricos se realizó a través de Architec plus c16,000. El análisis estadístico fue descriptivo a través del programa SPSS v21.0. Resultados: Se incluyeron 198 sujetos. Las soluciones utilizadas con mayor frecuencia fueron Hartmann y H25, en 27.8 y 26.3%, respectivamente. En general, al analizar la totalidad de la población estudiada, todos los parámetros relacionados con acidosis metabólica tuvieron mejoría a las 24 horas. Conclusiones: El uso de soluciones con DIF > 24 mEq/L mejora el estado ácido-base, sin mayor incidencia de hipercloremia a las 24 horas.


Abstract: Introduction: Acid-base status in a body fluid is physically determined by several independent variables. These are: pCO2, the «strong ion difference¼ (SID), all the strong anions (among them is Cl-), and concentrations of nonvolatile weak acids (ATOT). Normal acid-base status is achieved when the independent variables have normal (empirically established) values. The simplified Fencl-Stewart's method can be used at the bedside of the patient and is more accurate in the assessment of acid-base balance. Omron developed a physicochemical model of the projected change in standard base excess (SBE) as a consequence of infused crystalloid solutions of common use (isotonic saline and balanced fluids); unfortunately this was a clinical simulation at standard physiological state. In addition, Kaplan evaluated acid-base balance after the administration of balanced fluids in trauma patients. Nevertheless, to our knowledge, there are no other clinical trials that evaluate the administration of other types of balanced fluids. Objective: To assess the acid-base status of critically ill patients after the infusion of seven different types of balanced solutions. Material and methods: This was a retrospective, observational and descriptive study conducted in an intensive care unit of a tertiary care hospital. We included all patients 18 years and older admitted to this department from January 2015 to July 2016. We evaluated the effects on acid-base balance after the infusion of seven different solutions: 1) Hartmann + 17.8 mEq/L sodium bicarbonate (NaHCO3) (SID 45.8), 2) Hartmann + 8.9 mEq/L NaHCO3 (SID 36.9), 3) Hartmann + 15 mEq/L NaHCO3 (SID 43), 4) Hartmann + 25 mEq/L NaHCO3 (SID 53), 5) Hartmann (SID 28), 6) normal saline 0.45% + 77 mEq/L NaHCO3 (SID 75), and 7) dextrose solution 5% + 154 mEq/L NaHCO3 (SID 154). Arterial blood gases, serum electrolytes, and proteins were measured in the same blood sample. Also SIDa, SEDe, SIG, ATOT, pCO2, change in standard base excess (SBE), pH, [HCO3], [Na]p and SOFA were calculated. pH, SBE and pCO2 were estimated with the ABL8000 FLEX blood gas analyzer. Data are mean ± SD or percents. We used the data analysis package SSPS. Results: One hundred ninety-eight patients were included. Of these, 54% were women and 45% men. The solutions most used were Hartmann (25%), Hartmann + 8.9 mEq/L NaHCO3 (21%), and Hartmann + 25 mEq/L NaHCO3 (18%). Before the infusion, SIDe was under 30 mEq/L in 30% of the patients and above in 23% of them. The effect on the SIDe was significant before the infusion of different solutions (p 0.01), SIDe > 30 ± 8 mEq/L. No metabolic alkalosis or greater decrease of SIDa/SIDe was observed. Conclusions: This study assesses additional varieties of fluids that have a different SID in the clinical setting. No major acid-base disturbances were observed.


Resumo: Introdução: O método simplificado de Fencl-Stewart pode ser usado no leito do paciente e é mais preciso para a avaliação do equilíbrio ácido-básico. Omron desenvolveu um modelo físico-químico da mudança do excesso de base após a infusão de cristalóide com DIF diferente; No entanto, foi um estudo experimental sob condições controladas. Objetivo: Descrever a mudança no estado ácido-básico inicial e às 24 horas em pacientes em estado crítico após a infusão de sete tipos diferentes de soluções equilibradas. Material e métodos: Realizou-se um estudo retrospectivo, observacional e descritivo em uma terapia intensiva. Incluiram-se pacientes maiores de 18 anos de janeiro de 2015 a julho de 2016. Avaliamos os efeitos no estado ácido-básico através do modelo físico-químico de Fencl-Stewart modificado no início e às 24 horas após a infusão de cristalóides equilibrados com DIF 27 a 154 mEq/L. Analizaram-se gases arteriais através do Gasômetro ABL800 Flex e GEM Premier 3500. A análise dos eletrólitos séricos foi feita através de Architec plus C16,000. A análise estatística foi descrita através do programa SPSS v21.0. Resultados: 198 pacientes. As soluções usadas com mais frecuência eram Hartmann e H25, com 27,8 e 26,3%, respectivamente. Em geral, ao analisar toda a população estudada, todos os parâmetros relacionados com acidose metabólica apresentou melhoria às 24 horas. Conclusão: O uso de soluções com DIF 24 mEq/L melhoraram o estado ácido-básico, sem maior incidência de hipercloremia em um intervalo de 24 horas.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA